sexta-feira, 20 de abril de 2012

Você ainda não sabe como declarar a compra, venda e o aluguel de imóveis?

Contribuintes encontram dúvidas para declarar o imposto de renda, quando se trata de imóveis. A compra, venda e o aluguel ainda são questões a serem esclarecidas para que não haja erros durante a declaração.

O SRZD conversou com o advogado Arnon Velmovitsky, e esclareceu dúvidas de como ser declaradas compra, venda e o aluguel de imóveis.
"Quando o imóvel é financiado é preciso discriminar na parte em que consta o quadro de bens e direitos, o imóvel e a aquisição das dívidas em modos reais, colocando ainda o saldo do financiamento", conta o advogado.

"Pessoas casadas podem colocar a metade do imóvel na declaração ou em um dos impostos com declaração total a outro conjugue. Ou o outro pode colocar que o seu parceiro colocou totalidade de bens", esclarece.

Para comprar um apartamento na planta, você compra à prestação. Por isso, na hora de declarar "é preciso ir no quadro de bens e direitos, e colocar informações com dados da escritura, o endereço do imóvel, valor da aquisição, nome do vendedor e o saldo geral, o preço total da venda e do imóvel. Depois, no quadro de dívidas e anos reais, a declaração deverá conter o nome, o saldo devedor remanescente e o que esta devendo do imóvel", enfatizou Verlmovitsky.

O prazo termina dia 30 e as pessoas que não conseguirem fazer a declaração terão que pagar uma multa de 1% a 20% dos valores e entregar na delegacia da própria receita, a partir do dia 1 de maio.

* Com colaboração de Juliana Fonseca

Fonte: SRZD



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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Imóveis novos são menores



Quando a ideia de comprar um imóvel surge na cabeça, as dúvidas aparecem aos montes. Novo ou usado? Casa ou apartamento? As respostas podem ser fáceis de serem encontradas, mas cada argumento deve ser colocado na balança na hora de decidir qual a melhor opção. “O perfil do comprador é que vai determinar se o imóvel novo ou usado é mais vantajoso e se é melhor morar em uma casa ou apartamento”, explica o advogado imobiliário Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomínios da PRIMAR Administradora de Bens, que inaugurou a PRIMAR Barra em novembro de 2011.


Freitas elenca as principais vantagens de cada tipo de imóvel. Os novos são entregues com acabamentos na cozinha, banheiro e lavanderia e o restante – que precisa de pintura – fica por conta do comprador. Isto é um ponto positivo para as pessoas mais detalhistas e que gostam de personalizar os ambientes. “Atualmente muitas construtoras também oferecem a possibilidade de fazer alterações ainda na planta, deixando o projeto com a cara do futuro morador. Outro aspecto favorável é que as tomadas e outros equipamentos elétricos e hidráulicos já vêm no padrão das novas normas de segurança”, observa.


Com relação aos condomínios, os apartamentos novos possuem uma área privativa menor, ou seja, os cômodos e a metragem interna foram reduzidos, mas a área de lazer aumentou e muito. As opções para se divertir sem sair de casa vão desde brinquedoteca até sauna, espaço gourmet, bosques e academia. “É bom lembrar que tudo custa dinheiro. Os equipamentos estarão sempre a disposição para serem utilizados e o seu valor e a sua manutenção serão inclusos na taxa condominial. Além disso, nas edificações novas as instalações são mais modernas”, aponta.


Apesar dos vários pontos positivos, os imóveis novos perdem em alguns quesitos para os antigos. Quem quiser adquirir uma casa ou apartamento usado poderá negociar o valor e as formas de pagamento. “Descontos e a possibilidade de troca por outros bens são comuns neste tipo de negócio. Sem contar que o imóvel usado é mias barato do que um novo. Quando houver a necessidade de realizar reformar é recomendado colocar tudo na ponta do lápis e analisar se os custos das melhorias, somados ao valor do imóvel, não superam o preço de um novo”, aconselha.


Os usados ganham de longe dos novos quando o assunto é espaço. Mais amplos, os cômodos dos imóveis mais velhos são mais confortáveis e não deixam nenhum móvel de fora. Os banheiros – muito valorizados pelos brasileiros – são espaçosos e se dão o luxo de ter banheira ou um grande box. “Outro ponto a favor é a vizinhança, que já está consolidada. O comércio e a infra-estrutura de regiões mais antigas são bem melhores do que os novos zoneamentos, onde há muitas edificações em construção e a vida está começando”, considera.


O financiamento é quase igual em ambos os casos – com exceção da compra de imóveis na planta, já que as primeiras prestações são pagas diretamente para a construtora, que utiliza índices de reajuste abaixo da inflação, por isso o valor é mais em conta. “Depois que o financiamento passa a ser pelo banco as condições praticamente se igualam, mas dependendo da instituição financeira os juros para imóveis usados pode ser mais alto. A documentação e as taxas a serem pagas são praticamente as mesmas para os dois tipos de bens”, destaca Freitas.


O especialista afirma que não há como determinar qual o imóvel mais preferido pelos compradores – se os novos ou usados. Com seus fatores positivos e negativos, cada um atrai diferentes públicos que buscam adequar suas necessidades ao bolso...


Fonte: Bagarai





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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Com freada em lançamentos, mercado se volta para imóveis usados


SÃO PAULO RIO DE JANEIRO, 30 Mar (Reuters) - A já esperada desaceleração do mercado imobiliário, com as empresas revendo metas de lançamentos para priorizar rentabilidade, tende a garantir fôlego ao inexplorado e pulverizado segmento de imóveis usados, o que começa a alterar a dinâmica das principais empresas do setor.


Em linhas gerais, desde meados do ano passado, as construtoras e incorporadoras passam por um período em que precisam colocar a casa em ordem a fim de retomar rentabilidade e gerar caixa, movimento que deve se manter pelo menos na primeira metade deste ano.


Segundo estimativa da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci) no Brasil, o volume de lançamentos este ano deve superar ligeiramente o realizado em 2011, com acréscimo de apenas 3 ou 4 por cento, cenário bastante distinto do visto em 2010, por exemplo, quando o mercado sofreu uma avalanche de imóveis novos.


"Essa tendência é positiva e gera liquidez para o mercado de usados, que acaba sendo oxigenado", disse o presidente da Fiabci no Brasil, Basilio Jafet, que também é vice-presidente do sindicato da habitação Secovi-SP.


Nesse sentido, empresas inicialmente formadas para atender o mercado de lançamentos começam a se voltar para o segmento secundário, a exemplo de Brasil Brokers e Lopes.


A Lopes espera avançar no mercado de imóveis secundários ao intensificar as aquisições nesse segmento em 2012, após ter mais de 20 por cento da receita líquida do ano passado proveniente das vendas de usados, antes com participação marginal nos negócios da empresa.


"(Os imóveis) usados são o grande mercado para crescimento... Ainda temos um enorme caminho a percorrer e uma enorme oportunidade de crescimento", disse o vice-presidente financeiro da Lopes, Marcello Leone, ao comentar o balanço de 2011 na última semana.


Segundo o executivo, alvo de um perfil diferente de consumidor, o imóvel usado tende a ser mais demandado por pessoas que priorizam a localização do empreendimento, enquanto os lançamentos costumam ser mais atrativos por atributos como área de lazer.


Embora não haja estatísticas apuradas quanto ao segmento secundário no país, a Brasil Brokers estima que o nicho represente de 70 a 75 por cento do volume de transações no mercado imobiliário nacional, sendo que a empresa detém perto de 2 por cento.


De acordo com o vice-presidente financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Álvaro Soares, o segmento de usados responde por cerca de 15 por cento do volume de vendas da companhia, que tem como meta alcançar "algo entre 30 e 35 por cento nos próximos cinco anos".


"Mas é uma tarefa árdua, este é um mercado pulverizado... Nós e a Lopes estamos fazendo aquisições. Não há empresas grandes para comprar como tínhamos no mercado primário", disse ele à Reuters.


A Brasil Brokers tem planos de abrir 21 lojas em 2012, além de comprar empresas.


Soares disse que a companhia tem entre 100 milhões e 150 milhões de reais para destinar a aquisições. "O objetivo é comprar de cinco a oito empresas por ano nos próximos dois anos", afirmou.


O DILEMA DOS PREÇOS


Um dos temas que mais aquece as discussões envolvendo o mercado imobiliário no Brasil -os preços dos imóveis- também divide representantes do setor quando se trata de usados.


Atualmente, a diferença de preços entre imóveis(classificadosdeimoveisps.com.br) usados e novos é de cerca de 30 por cento, segundo Soares, da Brasil Brokers, embora exista muita oscilação.


"Há um ano chegou a 20 por cento, mas já foi de 40 por cento há três anos", disse ele. "Existe a tendência de os preços começarem a convergir. Quanto mais maduro o mercado fica, mais forte é a tendência desta lacuna fechar."


Uma pesquisa da Reuters mostrou na última semana que os preços de imóveis residenciais no Brasil devem subir mais que o esperado anteriormente neste ano em meio à recuperação da economia, adiando a expectativa de uma estabilização por pelo menos alguns trimestres após a disparada dos preços nos últimos anos...


Fonte: Reuters Brasil


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Mercado de imóveis deve crescer no ritmo do PIB


O crescimento do mercado imobiliário deve, a partir deste ano, ser bem próximo à expansão da economia. Para o presidente do Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Cláudio Bernardes, em 2012 o volume de vendas será entre 3,5% e 4% maior que o registrado em 2011. "E essa é uma tendência. Cada vez mais a variação do mercado ficará próxima do desempenho do PIB (Produto Interno Bruto)", disse Bernardes, que participou ontem da cerimônia de entrega do prêmio Top Imobiliário, ontem, em São Paulo.

Se depender do financiamento da Caixa, a demanda por novos imóveis(classificadosdeimoveissp.com.br) não vai esfriar, já que a oferta de crédito vai crescer neste ano. Segundo Paulo José Galli, superintendente regional da Caixa, o banco trabalha para tentar superar a estimativa de volume de crédito contratado para este ano - inicialmente projetada em R$ 90 bilhões, crescimento de 12% em relação a 2011.

Bernardes, do Secovi, salientou, no entanto, que o forte ritmo de crescimento nas vendas imobiliárias registrado nos últimos cinco anos não é sustentável. "É óbvio que uma acomodação ocorrerá", frisou. Marcos Vinicius Vaz Bonini, diretor de expansão, marketing e relacionamento da Comgás, concorda com o presidente do Secovi-SP. O executivo disse que, em 2011, dos 110 mil novos clientes da Comgás, metade veio de novos imóveis.

A escassez de terreno na capital paulista e a falta de mão de obra qualificada, por sua vez, são preocupações das construtoras. Ernesto Zarzur, presidente da EZTec e vencedor do Top Imobiliário na categoria Personalidade do Ano, disse que qualificar os funcionário é rotina em sua empresa. "Não encontramos ninguém pronto para começar", disse. "Temos na EZTec uma verdadeira escola que alfabetiza e treina, na própria obra, o funcionário para as funções que temos necessidade", acrescentou.A procura por terrenos na Grande São Paulo é outra atividade que tornou-se rotineira na EZTec. "Aqui na capital tem sido cada vez mais difícil", admitiu Zarzur...






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terça-feira, 3 de abril de 2012

Saiba como declarar ganho do imóvel no IR 2012


A oferta farta de crédito levou as imobiliárias a bater recordes de vendas no ano passado. Agora, os contribuintes têm até 30 de abril para informar ao Fisco todos os imóveis que possuem, além das compras e vendas feitas ao longo de 2011. Especialistas alertam que, ao preencher a declaração do Imposto de Renda, um cuidado especial deve ser tomado na hora de informar os ganhos de capital — a diferença entre o valor da venda de um imóvel e o seu custo de aquisição, que é tributada com uma alíquota de 15%.


Natália Zimmermann, superintendente do private bank do Santander, explica que a declaração a ser preenchida é um mero reflexo do que ocorreu ao longo do ano  passado. “Quando vendo um imóvel, a obrigação é recolher o imposto até o último dia útil do mês seguinte ao da comercialização”, diz. Se o tributo não for  devidamente pago nesse período, o contribuinte precisará pagar juros, calculados no Programa de Apuração dos Ganhos de Capital, da Receita Federal. 


“A legislação sobre o assunto é complexa e a pessoa precisa procurar saber se há isenção no caso dela. A cautela é não apenas para não ficar devendo, mas também para não pagar mais do que se deve”, orienta Joaquim Adir, supervisor nacional do Imposto de Renda.


Há casos em que o ganho de capital é isento: no primeiro, se o dinheiro recebido pelo imóvel for totalmente reinvestido na compra de outro imóvel residencial em até seis meses; no segundo, se o valor do negócio for inferior a R$ 440 mil para um único imóvel que o contribuinte possuir. “Por último, o que a gente chama de venda de bens de pequeno valor, de até R$ 35 mil. Mas isso é cada vez menos recorrente”, afirma Natália. Ela reforça que o benefício da isenção só pode ser usado uma vez a cada cinco anos.


Além das isenções, o contribuinte conta ainda com o fator de redução sobre o ganho. Para os imóveis adquiridos até 1988, há um abatimento do ganho de capital de 5% ao ano, retroativo até 1969. Quem vendeu um imóvel em 1980 e teve um ganho de R$ 400 mil, por exemplo, tem esse valor reduzido em 45% (nove vezes 5%). 
Dessa forma, a alíquota de 15% incide sobre um total de R$ 220 mil. Com base nesse cálculo, o ganho de todos os imóveis adquiridos até 1969 sofre 100% de redução, como se fosse isento. “Existe ainda outro benefício para imóveis adquiridos a partir de 1996. A redução pode chegar a 50%”, destaca Natália.


Alexandre Alves do Nascimento, contabilista da Amma Contabilidade, sugere que, na hora de informar o preço do imóvel vendido, o contribuinte não deve considerar a valorização do mercado. “Preciso dizer apenas o valor de aquisição”, diz. Na declaração, a única situação em que esse valor pode sofrer alteração é quando houver reformas. No entanto, é preciso comprovar tudo o que foi gasto com as obras, por meio de recibos e notas fiscais...


Fonte: Pernambuco.com 





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57% da classe C querem imóvel



De acordo com levantamento do Instituto Data Popular, 11 milhões de famílias querem casa própria

São Paulo. O objetivo de 11 milhões de famílias, pertencentes à nova classe média do Brasil, é comprar um imóvel nos próximos dois anos. O número foi divulgado, ontem, pelo Instituto Data Popular. Conforme os dados do estudo "A nova classe média e o mercado de reforma e construção", 57,6% integrantes dessa faixa social pretendem realizar o sonho ser possuidor do próprio lar, em breve.

A intenção de compra da classe C supera, inclusive, a das classes A e B (2,9 milhões ou 15,2%) e da D e E (5,2 milhões ou o mesmo que 27,2%). Ao todo, são 19,2 milhões de famílias espalhadas por todo o território nacional com o mesmo desejo.

"Mais da metade da nova classe média pretende reformar ou adquirir um imóvel nos próximos anos, o que significa que o mercado da reforma e construção deve abrir os olhos para este consumidor, que já responde por 11 milhões de famílias que desejam colocar o sonho da casa própria em prática", reforça o sócio diretor do Instituto, Renato Meirelles, reforçando a importância para a economia da mudança de comportamento da classe C. A pesquisa aponta também que 70,8% dos domicílios da classe média estão quitados, ante 73,7% e 73,1% das classes A e B, respectivamente, e 69,5% e 73,7% das classes D e E.

O levantamento mostrou ainda que tipo de imóvel predomina em cada faixa social.

Na alta renda, as casas representam 66,5% dos imóveis, enquanto que na classe média, 92,1%. Já na parte da população mais pobre, o percentual é ainda maior, 97,4%. Entre os que moram em apartamento, boa parte pertence à alta renda (33,4%), seguida pela classe média (7,6%) e a baixa renda(2,2%).

Quando o assunto é reforma, mais uma vez a nova classe média se destaca mais uma vez. No total, 24,5 milhões de famílias dizem ter a intenção, com 57,8% dessa faixa de renda dizendo que pretendem reformar seu imóvel nos próximos 12 meses, o mesmo que 14,2 milhões. Outros 13,9% (3,4 milhões) são das camadas A e B, e 28,3% (6,9 milhões) das classes D e E.

A pesquisa também explorou os cômodos que têm predileção em serem reformados. "Os brasileiros em geral apontam o quarto como o cômodo preferido da casa, por ser este o seu local de repouso e, algumas vezes, de privacidade. A sala é citada como segunda opção, mas é sempre priorizada na hora de decorar, pois é o lugar onde todos recebem as visitas", conta Renato.

Poupança

Os bancos concederam R$ 10,8 bilhões em empréstimos com recursos da caderneta de poupança para a construção e compra de imóveis no primeiro bimestre, com aumento de 10,2% ante igual intervalo em 2011.

Considerando apenas fevereiro, foram R$ 5,11 bilhões, com variação negativa de 1% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os dados divulgados hoje pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança)...






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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Locação: 75% dos inqulinos paulistanos têm menos de 40 anos



SÃO PAULO - Na capital paulista, 75% dos inquilinos  têm menos de 40 anos, revela pesquisa feita pela Lello Imóveis com contratos firmados em 2011.


Do total de locatários paulistanos, 30% possuem entre 20 e 30 anos e 45%, de 31 a 40 anos. Em menor percentual, aparecem 19% com idade entre 41 e 50 anos de idade e 6% com idade acima de 50 anos.


Segundo a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, a predominância dos jovens resulta da abertura de crédito, que faz com que os paulistanos com idade acima de 40 anos prefiram comprar um imóvel. “A faixa mais jovem da população geralmente passa por uma experiência com casa ou apartamento alugado antes de adquirir o primeiro imóvel. Antigamente muitas pessoas passavam a vida inteira como inquilinas, mas o crescimento da economia e do poder aquisitivo, aliado ao aumento da oferta de crédito, facilitou a compra de imóveis”.


Imóveis
De acordo com o levantamento, mais da metade dos imóveis alugados pelos inquilinos paulistanos têm dois dormitórios e espaço entre 51 e 80 metros quadrados. Do total de novas unidades alugadas em 2011, 83% foram apartamentos...


Fonte: Info Money





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