SÃO PAULO – A compra de um imóvel pode se tornar uma tarefa bastante complicada. Além de todo o planejamento financeiro que esse tipo de compra exige, é preciso selecionar bem o local. Entre outras observações importantes que devem ser feitas, os interessados devem considerar o valor do metro quadrado. No interior de São Paulo, por exemplo, ele pode custar muito menos do que na capital.
O preço médio do metro quadrado no Itaim Bibi, bairro bastante procurado em São Paulo, custa R$ 8.060, segundo o índice FipeZap. Esse valor faz com que um apartamento de 2 dormitórios - de 90 a 120 metros quadrados - varie entre R$ 370 mil e R$ 1,85 milhão.
Condomínios afastados
Se o interessado quiser comprar um imóvel mais amplo, o preço bate facilmente os R$ 5 milhões. Porém, a alguns quilômetros de distância da capital, há ofertas de condomínios às margens da Rodovia Castela Branco, com área de 1.000 metros quadrados que chegam a custar R$ 250 mil.
Fonte: InfoMoney
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terça-feira, 29 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
Faltam 30 mil corretores de imóveis na cidade de SP
O mercado imobiliário da cidade de São Paulo precisa de mais 30 mil corretores. A estimativa é do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado (Creci-SP). A falta de profissionais para essa função é consequência do bom momento que vive o setor, cujas vendas se mantêm em alta. O salário médio para quem escolher a carreira é atrativo: cerca de R$ 6 mil.
“O mercado está carente de corretores de imóveis. E o momento bom para trabalhar no setor vai continuar ainda por um tempo”, afirma Aparecido Viana, presidente da Viana negócios imobiliárias.
No primeiro trimestre deste ano foram 5,4 mil unidades novas vendidas na capital – número 26,6% maior que no mesmo período de 2011, quando foram negociadas 4,3 mil. Isso apesar de o primeiro trimestre ser o menos movimentado do ano por conta de gastos com IPTU, IPVA e matrícula escolar, por exemplo. “Isso quer dizer que espera-se um movimento ainda maior na segunda metade do ano”, diz Roberto Akazawa, economista do Sindicato da Habitação (Secovi).
A remuneração mensal média de quem trabalha como corretor em São Paulo gira em torno de dez salários mínimos (R$ 6.220). Mas para iniciar na profissão, o interessado tem de fazer um curso técnico e se credenciar no Creci. “É um investimento que ele faz em uma carreira que pode ser muito promissora, afirma Aparecido Viana. Segundo ele, o custo para se qualificar pode ser de R$ 1 mil. A duração para um curso presencial é de 18 meses e, enquanto estuda, o candidato tem a possibilidade de estagiar em uma imobiliária.
A motivação para passar por tudo isso vem do fato de um corretor mais experiente chegar a ganhar R$ 30 mil por mês, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. E a boa notícia é que o mercado absorve pessoas com diferentes históricos profissionais e não há restrição de idade. “Já vi advogados, médicos veterinários, jornalistas, fisioterapeutas, pessoas formadas em todo tipo de curso que começam na carreira”, afirma Viana Neto.
Antes de começar, no entanto, é importante que o corretor saiba que, apesar de a profissão poder remunerar muito bem, é inconstante. “Haverá meses nos quais ele poderá não vender nada”, ressalta Viana Neto. O corretor não ganha um salário fixo, só uma porcentagem do que vende. Normalmente um iniciante ganha de 0,85% a 1% do valor do imóvel vendido. “Podemos calcular uma renda por volta de R$ 2 a R$ 4 mil por mês”, diz Viana Neto.
Rosimeire Costa, de 49 anos, que estuda para ser corretora e ainda faz estágio, está ciente da inconstância da renda nessa área. A estratégia dela é ter uma reserva para começar no setor. “A pessoa pode levar de três a seis meses para fazer a primeira venda”, diz. Ela sempre trabalhou na área de finanças e vendas. “Quis entrar para esse setor pela flexibilidade de horários.”
Os passos seguintes à função de corretor são coordenador de plantão, gerente de equipe, superintendente e diretor comercial. “Para crescer, o profissional tem de se tornar alguém em quem as pessoas confiam”, diz Viana Neto.
Ligia Tuon
“O mercado está carente de corretores de imóveis. E o momento bom para trabalhar no setor vai continuar ainda por um tempo”, afirma Aparecido Viana, presidente da Viana negócios imobiliárias.
No primeiro trimestre deste ano foram 5,4 mil unidades novas vendidas na capital – número 26,6% maior que no mesmo período de 2011, quando foram negociadas 4,3 mil. Isso apesar de o primeiro trimestre ser o menos movimentado do ano por conta de gastos com IPTU, IPVA e matrícula escolar, por exemplo. “Isso quer dizer que espera-se um movimento ainda maior na segunda metade do ano”, diz Roberto Akazawa, economista do Sindicato da Habitação (Secovi).
A remuneração mensal média de quem trabalha como corretor em São Paulo gira em torno de dez salários mínimos (R$ 6.220). Mas para iniciar na profissão, o interessado tem de fazer um curso técnico e se credenciar no Creci. “É um investimento que ele faz em uma carreira que pode ser muito promissora, afirma Aparecido Viana. Segundo ele, o custo para se qualificar pode ser de R$ 1 mil. A duração para um curso presencial é de 18 meses e, enquanto estuda, o candidato tem a possibilidade de estagiar em uma imobiliária.
A motivação para passar por tudo isso vem do fato de um corretor mais experiente chegar a ganhar R$ 30 mil por mês, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. E a boa notícia é que o mercado absorve pessoas com diferentes históricos profissionais e não há restrição de idade. “Já vi advogados, médicos veterinários, jornalistas, fisioterapeutas, pessoas formadas em todo tipo de curso que começam na carreira”, afirma Viana Neto.
Antes de começar, no entanto, é importante que o corretor saiba que, apesar de a profissão poder remunerar muito bem, é inconstante. “Haverá meses nos quais ele poderá não vender nada”, ressalta Viana Neto. O corretor não ganha um salário fixo, só uma porcentagem do que vende. Normalmente um iniciante ganha de 0,85% a 1% do valor do imóvel vendido. “Podemos calcular uma renda por volta de R$ 2 a R$ 4 mil por mês”, diz Viana Neto.
Rosimeire Costa, de 49 anos, que estuda para ser corretora e ainda faz estágio, está ciente da inconstância da renda nessa área. A estratégia dela é ter uma reserva para começar no setor. “A pessoa pode levar de três a seis meses para fazer a primeira venda”, diz. Ela sempre trabalhou na área de finanças e vendas. “Quis entrar para esse setor pela flexibilidade de horários.”
Os passos seguintes à função de corretor são coordenador de plantão, gerente de equipe, superintendente e diretor comercial. “Para crescer, o profissional tem de se tornar alguém em quem as pessoas confiam”, diz Viana Neto.
Ligia Tuon
Fonte: Jornal da Tarde
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