quinta-feira, 7 de junho de 2012

Caixa amplia prazo do crédito habitacional

A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira, a ampliação do prazo do financiamento habitacional, com recursos da Poupança (SBPE) e alienação fiduciária, para até 35 anos. Atualmente o prazo é de até 30 anos. Foram anunciadas ainda, novas reduções nas taxas de juros dos financiamentos com recursos SBPE.

Para imóveis financiados pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), as taxas caem para 8,85% para todos os clientes. A taxa pode chegar a 7,8% em função do grau de relacionamento com o banco. Fora do SFH, as taxas foram reduzidas para 9,9% para todos os clientes, podendo chegar a 8,9% no caso de relacionamento com a CAIXA.

O anúncio foi feito pelo vice-presidente de Governo e Habitação do banco, José Urbano Duarte. Segundo ele, essa nova redução, além de manter a CAIXA com as menores taxas do mercado, permite aos clientes a aquisição de imóveis melhores e em condições ainda mais vantajosas.

Fonte: Band.com.br


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Compre já o seu imóvel sem ficar em dúvida; veja dicas

Advogado dá dicas para quem deseja realizar o sonho da casa própria

Com o mercado da construção civil aquecido, muitas ofertas estão à disposição dos clientes. Se­jam imóveis prontos ou ainda na planta, os consumidores devem tomar alguns cuida­dos, como revela o advogado da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação em Alagoas, Anthony Lima.

Para quem tem dúvida sobre qual é o melhor negó­cio: se comprar pronto ou na planta, o advogado dá as di­cas. “Adquirir um imóvel na planta é bom para quem quer investir ou quem não tem pressa, porque, em média, o tempo de uma construção é de três anos”, conta.

Antes de fechar um negó­cio, os consumidores devem observar a idoneidade da construtora, saber se ela hon­ra com os prazos e também se vem aplicando os materiais corretos. “Durante o anda­mento da obra, os clientes de­vem visitar os canteiros e ve­rificar se o cronograma está sendo cumprido”, fala.

Mas para quem quer sair do aluguel, o advogado afir­ma que o ideal é o financia­mento de um imóvel pronto, já que apenas uma parcela muito pequena da população tem condição de pagar à vis­ta.

Segundo o advogado, an­tes de entrar no financiamen­to, o cliente deve identificar o imóvel cujo orçamento seja adequado à renda e ao pa­drão familiar. “Se um casal for recém-casado, ou tem ape­nas um filho, não tem neces­sidade de comprar um imóvel de três quartos, por exemplo, porque os financiamentos duram em média de 20 a 30 anos, o que gera mais juros”, explica. Para ele, o melhor é que a família adquira um imóvel menor, dentro do or­çamento e do padrão fami­liar, para depois ir mudando para outro maior. “Com isso, se paga o imóvel sem sufocar o orçamento”, reitera.

Fonte: Tribuna Hoje


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