quinta-feira, 7 de junho de 2012

Caixa amplia prazo do crédito habitacional

A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira, a ampliação do prazo do financiamento habitacional, com recursos da Poupança (SBPE) e alienação fiduciária, para até 35 anos. Atualmente o prazo é de até 30 anos. Foram anunciadas ainda, novas reduções nas taxas de juros dos financiamentos com recursos SBPE.

Para imóveis financiados pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), as taxas caem para 8,85% para todos os clientes. A taxa pode chegar a 7,8% em função do grau de relacionamento com o banco. Fora do SFH, as taxas foram reduzidas para 9,9% para todos os clientes, podendo chegar a 8,9% no caso de relacionamento com a CAIXA.

O anúncio foi feito pelo vice-presidente de Governo e Habitação do banco, José Urbano Duarte. Segundo ele, essa nova redução, além de manter a CAIXA com as menores taxas do mercado, permite aos clientes a aquisição de imóveis melhores e em condições ainda mais vantajosas.

Fonte: Band.com.br


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Compre já o seu imóvel sem ficar em dúvida; veja dicas

Advogado dá dicas para quem deseja realizar o sonho da casa própria

Com o mercado da construção civil aquecido, muitas ofertas estão à disposição dos clientes. Se­jam imóveis prontos ou ainda na planta, os consumidores devem tomar alguns cuida­dos, como revela o advogado da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação em Alagoas, Anthony Lima.

Para quem tem dúvida sobre qual é o melhor negó­cio: se comprar pronto ou na planta, o advogado dá as di­cas. “Adquirir um imóvel na planta é bom para quem quer investir ou quem não tem pressa, porque, em média, o tempo de uma construção é de três anos”, conta.

Antes de fechar um negó­cio, os consumidores devem observar a idoneidade da construtora, saber se ela hon­ra com os prazos e também se vem aplicando os materiais corretos. “Durante o anda­mento da obra, os clientes de­vem visitar os canteiros e ve­rificar se o cronograma está sendo cumprido”, fala.

Mas para quem quer sair do aluguel, o advogado afir­ma que o ideal é o financia­mento de um imóvel pronto, já que apenas uma parcela muito pequena da população tem condição de pagar à vis­ta.

Segundo o advogado, an­tes de entrar no financiamen­to, o cliente deve identificar o imóvel cujo orçamento seja adequado à renda e ao pa­drão familiar. “Se um casal for recém-casado, ou tem ape­nas um filho, não tem neces­sidade de comprar um imóvel de três quartos, por exemplo, porque os financiamentos duram em média de 20 a 30 anos, o que gera mais juros”, explica. Para ele, o melhor é que a família adquira um imóvel menor, dentro do or­çamento e do padrão fami­liar, para depois ir mudando para outro maior. “Com isso, se paga o imóvel sem sufocar o orçamento”, reitera.

Fonte: Tribuna Hoje


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terça-feira, 29 de maio de 2012

Imóveis: casas no interior são mais baratas e maiores do que em São Paulo

SÃO PAULO – A compra de um imóvel pode se tornar uma tarefa bastante complicada. Além de todo o planejamento financeiro que esse tipo de compra exige, é preciso selecionar bem o local. Entre outras observações importantes que devem ser feitas, os interessados devem considerar o valor do metro quadrado. No interior de São Paulo, por exemplo, ele pode custar muito menos do que na capital.

O preço médio do metro quadrado no Itaim Bibi, bairro bastante procurado em São Paulo, custa R$ 8.060, segundo o índice FipeZap. Esse valor faz com que um apartamento de 2 dormitórios - de 90 a 120 metros quadrados - varie entre R$ 370 mil e R$ 1,85 milhão.

Condomínios afastados
Se o interessado quiser comprar um imóvel mais amplo, o preço bate facilmente os R$ 5 milhões. Porém, a alguns quilômetros de distância da capital, há ofertas de condomínios às margens da Rodovia Castela Branco, com área de 1.000 metros quadrados que chegam a custar R$ 250 mil.

Fonte: InfoMoney

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sábado, 26 de maio de 2012

Faltam 30 mil corretores de imóveis na cidade de SP

O mercado imobiliário da cidade de São Paulo precisa de mais 30 mil corretores. A estimativa é do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado (Creci-SP). A falta de profissionais para essa função é consequência do bom momento que vive o setor, cujas vendas se mantêm em alta. O salário médio para quem escolher a carreira é atrativo: cerca de R$ 6 mil.

“O mercado está carente de corretores de imóveis. E o momento bom para trabalhar no setor vai continuar ainda por um tempo”, afirma Aparecido Viana, presidente da Viana negócios imobiliárias.
No primeiro trimestre deste ano foram 5,4 mil unidades novas vendidas na capital – número 26,6% maior que no mesmo período de 2011, quando foram negociadas 4,3 mil. Isso apesar de o primeiro trimestre ser o menos movimentado do ano por conta de gastos com IPTU, IPVA e matrícula escolar, por exemplo. “Isso quer dizer que espera-se um movimento ainda maior na segunda metade do ano”, diz Roberto Akazawa, economista do Sindicato da Habitação (Secovi).

A remuneração mensal média de quem trabalha como corretor em São Paulo gira em torno de dez salários mínimos (R$ 6.220). Mas para iniciar na profissão, o interessado tem de fazer um curso técnico e se credenciar no Creci. “É um investimento que ele faz em uma carreira que pode ser muito promissora, afirma Aparecido Viana. Segundo ele, o custo para se qualificar pode ser de R$ 1 mil. A duração para um curso presencial é de 18 meses e, enquanto estuda, o candidato tem a possibilidade de estagiar em uma imobiliária.

A motivação para passar por tudo isso vem do fato de um corretor mais experiente chegar a ganhar R$ 30 mil por mês, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP. E a boa notícia é que o mercado absorve pessoas com diferentes históricos profissionais e não há restrição de idade. “Já vi advogados, médicos veterinários, jornalistas, fisioterapeutas, pessoas formadas em todo tipo de curso que começam na carreira”, afirma Viana Neto.

Antes de começar, no entanto, é importante que o corretor saiba que, apesar de a profissão poder remunerar muito bem, é inconstante. “Haverá meses nos quais ele poderá não vender nada”, ressalta Viana Neto. O corretor não ganha um salário fixo, só uma porcentagem do que vende. Normalmente um iniciante ganha de 0,85% a 1% do valor do imóvel vendido. “Podemos calcular uma renda por volta de R$ 2 a R$ 4 mil por mês”, diz Viana Neto.

Rosimeire Costa, de 49 anos, que estuda para ser corretora e ainda faz estágio, está ciente da inconstância da renda nessa área. A estratégia dela é ter uma reserva para começar no setor. “A pessoa pode levar de três a seis meses para fazer a primeira venda”, diz. Ela sempre trabalhou na área de finanças e vendas. “Quis entrar para esse setor pela flexibilidade de horários.”

Os passos seguintes à função de corretor são coordenador de plantão, gerente de equipe, superintendente e diretor comercial. “Para crescer, o profissional tem de se tornar alguém em quem as pessoas confiam”, diz Viana Neto.

Ligia Tuon 

Fonte: Jornal da Tarde



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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Você ainda não sabe como declarar a compra, venda e o aluguel de imóveis?

Contribuintes encontram dúvidas para declarar o imposto de renda, quando se trata de imóveis. A compra, venda e o aluguel ainda são questões a serem esclarecidas para que não haja erros durante a declaração.

O SRZD conversou com o advogado Arnon Velmovitsky, e esclareceu dúvidas de como ser declaradas compra, venda e o aluguel de imóveis.
"Quando o imóvel é financiado é preciso discriminar na parte em que consta o quadro de bens e direitos, o imóvel e a aquisição das dívidas em modos reais, colocando ainda o saldo do financiamento", conta o advogado.

"Pessoas casadas podem colocar a metade do imóvel na declaração ou em um dos impostos com declaração total a outro conjugue. Ou o outro pode colocar que o seu parceiro colocou totalidade de bens", esclarece.

Para comprar um apartamento na planta, você compra à prestação. Por isso, na hora de declarar "é preciso ir no quadro de bens e direitos, e colocar informações com dados da escritura, o endereço do imóvel, valor da aquisição, nome do vendedor e o saldo geral, o preço total da venda e do imóvel. Depois, no quadro de dívidas e anos reais, a declaração deverá conter o nome, o saldo devedor remanescente e o que esta devendo do imóvel", enfatizou Verlmovitsky.

O prazo termina dia 30 e as pessoas que não conseguirem fazer a declaração terão que pagar uma multa de 1% a 20% dos valores e entregar na delegacia da própria receita, a partir do dia 1 de maio.

* Com colaboração de Juliana Fonseca

Fonte: SRZD



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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Imóveis novos são menores



Quando a ideia de comprar um imóvel surge na cabeça, as dúvidas aparecem aos montes. Novo ou usado? Casa ou apartamento? As respostas podem ser fáceis de serem encontradas, mas cada argumento deve ser colocado na balança na hora de decidir qual a melhor opção. “O perfil do comprador é que vai determinar se o imóvel novo ou usado é mais vantajoso e se é melhor morar em uma casa ou apartamento”, explica o advogado imobiliário Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomínios da PRIMAR Administradora de Bens, que inaugurou a PRIMAR Barra em novembro de 2011.


Freitas elenca as principais vantagens de cada tipo de imóvel. Os novos são entregues com acabamentos na cozinha, banheiro e lavanderia e o restante – que precisa de pintura – fica por conta do comprador. Isto é um ponto positivo para as pessoas mais detalhistas e que gostam de personalizar os ambientes. “Atualmente muitas construtoras também oferecem a possibilidade de fazer alterações ainda na planta, deixando o projeto com a cara do futuro morador. Outro aspecto favorável é que as tomadas e outros equipamentos elétricos e hidráulicos já vêm no padrão das novas normas de segurança”, observa.


Com relação aos condomínios, os apartamentos novos possuem uma área privativa menor, ou seja, os cômodos e a metragem interna foram reduzidos, mas a área de lazer aumentou e muito. As opções para se divertir sem sair de casa vão desde brinquedoteca até sauna, espaço gourmet, bosques e academia. “É bom lembrar que tudo custa dinheiro. Os equipamentos estarão sempre a disposição para serem utilizados e o seu valor e a sua manutenção serão inclusos na taxa condominial. Além disso, nas edificações novas as instalações são mais modernas”, aponta.


Apesar dos vários pontos positivos, os imóveis novos perdem em alguns quesitos para os antigos. Quem quiser adquirir uma casa ou apartamento usado poderá negociar o valor e as formas de pagamento. “Descontos e a possibilidade de troca por outros bens são comuns neste tipo de negócio. Sem contar que o imóvel usado é mias barato do que um novo. Quando houver a necessidade de realizar reformar é recomendado colocar tudo na ponta do lápis e analisar se os custos das melhorias, somados ao valor do imóvel, não superam o preço de um novo”, aconselha.


Os usados ganham de longe dos novos quando o assunto é espaço. Mais amplos, os cômodos dos imóveis mais velhos são mais confortáveis e não deixam nenhum móvel de fora. Os banheiros – muito valorizados pelos brasileiros – são espaçosos e se dão o luxo de ter banheira ou um grande box. “Outro ponto a favor é a vizinhança, que já está consolidada. O comércio e a infra-estrutura de regiões mais antigas são bem melhores do que os novos zoneamentos, onde há muitas edificações em construção e a vida está começando”, considera.


O financiamento é quase igual em ambos os casos – com exceção da compra de imóveis na planta, já que as primeiras prestações são pagas diretamente para a construtora, que utiliza índices de reajuste abaixo da inflação, por isso o valor é mais em conta. “Depois que o financiamento passa a ser pelo banco as condições praticamente se igualam, mas dependendo da instituição financeira os juros para imóveis usados pode ser mais alto. A documentação e as taxas a serem pagas são praticamente as mesmas para os dois tipos de bens”, destaca Freitas.


O especialista afirma que não há como determinar qual o imóvel mais preferido pelos compradores – se os novos ou usados. Com seus fatores positivos e negativos, cada um atrai diferentes públicos que buscam adequar suas necessidades ao bolso...


Fonte: Bagarai





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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Com freada em lançamentos, mercado se volta para imóveis usados


SÃO PAULO RIO DE JANEIRO, 30 Mar (Reuters) - A já esperada desaceleração do mercado imobiliário, com as empresas revendo metas de lançamentos para priorizar rentabilidade, tende a garantir fôlego ao inexplorado e pulverizado segmento de imóveis usados, o que começa a alterar a dinâmica das principais empresas do setor.


Em linhas gerais, desde meados do ano passado, as construtoras e incorporadoras passam por um período em que precisam colocar a casa em ordem a fim de retomar rentabilidade e gerar caixa, movimento que deve se manter pelo menos na primeira metade deste ano.


Segundo estimativa da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci) no Brasil, o volume de lançamentos este ano deve superar ligeiramente o realizado em 2011, com acréscimo de apenas 3 ou 4 por cento, cenário bastante distinto do visto em 2010, por exemplo, quando o mercado sofreu uma avalanche de imóveis novos.


"Essa tendência é positiva e gera liquidez para o mercado de usados, que acaba sendo oxigenado", disse o presidente da Fiabci no Brasil, Basilio Jafet, que também é vice-presidente do sindicato da habitação Secovi-SP.


Nesse sentido, empresas inicialmente formadas para atender o mercado de lançamentos começam a se voltar para o segmento secundário, a exemplo de Brasil Brokers e Lopes.


A Lopes espera avançar no mercado de imóveis secundários ao intensificar as aquisições nesse segmento em 2012, após ter mais de 20 por cento da receita líquida do ano passado proveniente das vendas de usados, antes com participação marginal nos negócios da empresa.


"(Os imóveis) usados são o grande mercado para crescimento... Ainda temos um enorme caminho a percorrer e uma enorme oportunidade de crescimento", disse o vice-presidente financeiro da Lopes, Marcello Leone, ao comentar o balanço de 2011 na última semana.


Segundo o executivo, alvo de um perfil diferente de consumidor, o imóvel usado tende a ser mais demandado por pessoas que priorizam a localização do empreendimento, enquanto os lançamentos costumam ser mais atrativos por atributos como área de lazer.


Embora não haja estatísticas apuradas quanto ao segmento secundário no país, a Brasil Brokers estima que o nicho represente de 70 a 75 por cento do volume de transações no mercado imobiliário nacional, sendo que a empresa detém perto de 2 por cento.


De acordo com o vice-presidente financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Álvaro Soares, o segmento de usados responde por cerca de 15 por cento do volume de vendas da companhia, que tem como meta alcançar "algo entre 30 e 35 por cento nos próximos cinco anos".


"Mas é uma tarefa árdua, este é um mercado pulverizado... Nós e a Lopes estamos fazendo aquisições. Não há empresas grandes para comprar como tínhamos no mercado primário", disse ele à Reuters.


A Brasil Brokers tem planos de abrir 21 lojas em 2012, além de comprar empresas.


Soares disse que a companhia tem entre 100 milhões e 150 milhões de reais para destinar a aquisições. "O objetivo é comprar de cinco a oito empresas por ano nos próximos dois anos", afirmou.


O DILEMA DOS PREÇOS


Um dos temas que mais aquece as discussões envolvendo o mercado imobiliário no Brasil -os preços dos imóveis- também divide representantes do setor quando se trata de usados.


Atualmente, a diferença de preços entre imóveis(classificadosdeimoveisps.com.br) usados e novos é de cerca de 30 por cento, segundo Soares, da Brasil Brokers, embora exista muita oscilação.


"Há um ano chegou a 20 por cento, mas já foi de 40 por cento há três anos", disse ele. "Existe a tendência de os preços começarem a convergir. Quanto mais maduro o mercado fica, mais forte é a tendência desta lacuna fechar."


Uma pesquisa da Reuters mostrou na última semana que os preços de imóveis residenciais no Brasil devem subir mais que o esperado anteriormente neste ano em meio à recuperação da economia, adiando a expectativa de uma estabilização por pelo menos alguns trimestres após a disparada dos preços nos últimos anos...


Fonte: Reuters Brasil


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Mercado de imóveis deve crescer no ritmo do PIB


O crescimento do mercado imobiliário deve, a partir deste ano, ser bem próximo à expansão da economia. Para o presidente do Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Cláudio Bernardes, em 2012 o volume de vendas será entre 3,5% e 4% maior que o registrado em 2011. "E essa é uma tendência. Cada vez mais a variação do mercado ficará próxima do desempenho do PIB (Produto Interno Bruto)", disse Bernardes, que participou ontem da cerimônia de entrega do prêmio Top Imobiliário, ontem, em São Paulo.

Se depender do financiamento da Caixa, a demanda por novos imóveis(classificadosdeimoveissp.com.br) não vai esfriar, já que a oferta de crédito vai crescer neste ano. Segundo Paulo José Galli, superintendente regional da Caixa, o banco trabalha para tentar superar a estimativa de volume de crédito contratado para este ano - inicialmente projetada em R$ 90 bilhões, crescimento de 12% em relação a 2011.

Bernardes, do Secovi, salientou, no entanto, que o forte ritmo de crescimento nas vendas imobiliárias registrado nos últimos cinco anos não é sustentável. "É óbvio que uma acomodação ocorrerá", frisou. Marcos Vinicius Vaz Bonini, diretor de expansão, marketing e relacionamento da Comgás, concorda com o presidente do Secovi-SP. O executivo disse que, em 2011, dos 110 mil novos clientes da Comgás, metade veio de novos imóveis.

A escassez de terreno na capital paulista e a falta de mão de obra qualificada, por sua vez, são preocupações das construtoras. Ernesto Zarzur, presidente da EZTec e vencedor do Top Imobiliário na categoria Personalidade do Ano, disse que qualificar os funcionário é rotina em sua empresa. "Não encontramos ninguém pronto para começar", disse. "Temos na EZTec uma verdadeira escola que alfabetiza e treina, na própria obra, o funcionário para as funções que temos necessidade", acrescentou.A procura por terrenos na Grande São Paulo é outra atividade que tornou-se rotineira na EZTec. "Aqui na capital tem sido cada vez mais difícil", admitiu Zarzur...






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terça-feira, 3 de abril de 2012

Saiba como declarar ganho do imóvel no IR 2012


A oferta farta de crédito levou as imobiliárias a bater recordes de vendas no ano passado. Agora, os contribuintes têm até 30 de abril para informar ao Fisco todos os imóveis que possuem, além das compras e vendas feitas ao longo de 2011. Especialistas alertam que, ao preencher a declaração do Imposto de Renda, um cuidado especial deve ser tomado na hora de informar os ganhos de capital — a diferença entre o valor da venda de um imóvel e o seu custo de aquisição, que é tributada com uma alíquota de 15%.


Natália Zimmermann, superintendente do private bank do Santander, explica que a declaração a ser preenchida é um mero reflexo do que ocorreu ao longo do ano  passado. “Quando vendo um imóvel, a obrigação é recolher o imposto até o último dia útil do mês seguinte ao da comercialização”, diz. Se o tributo não for  devidamente pago nesse período, o contribuinte precisará pagar juros, calculados no Programa de Apuração dos Ganhos de Capital, da Receita Federal. 


“A legislação sobre o assunto é complexa e a pessoa precisa procurar saber se há isenção no caso dela. A cautela é não apenas para não ficar devendo, mas também para não pagar mais do que se deve”, orienta Joaquim Adir, supervisor nacional do Imposto de Renda.


Há casos em que o ganho de capital é isento: no primeiro, se o dinheiro recebido pelo imóvel for totalmente reinvestido na compra de outro imóvel residencial em até seis meses; no segundo, se o valor do negócio for inferior a R$ 440 mil para um único imóvel que o contribuinte possuir. “Por último, o que a gente chama de venda de bens de pequeno valor, de até R$ 35 mil. Mas isso é cada vez menos recorrente”, afirma Natália. Ela reforça que o benefício da isenção só pode ser usado uma vez a cada cinco anos.


Além das isenções, o contribuinte conta ainda com o fator de redução sobre o ganho. Para os imóveis adquiridos até 1988, há um abatimento do ganho de capital de 5% ao ano, retroativo até 1969. Quem vendeu um imóvel em 1980 e teve um ganho de R$ 400 mil, por exemplo, tem esse valor reduzido em 45% (nove vezes 5%). 
Dessa forma, a alíquota de 15% incide sobre um total de R$ 220 mil. Com base nesse cálculo, o ganho de todos os imóveis adquiridos até 1969 sofre 100% de redução, como se fosse isento. “Existe ainda outro benefício para imóveis adquiridos a partir de 1996. A redução pode chegar a 50%”, destaca Natália.


Alexandre Alves do Nascimento, contabilista da Amma Contabilidade, sugere que, na hora de informar o preço do imóvel vendido, o contribuinte não deve considerar a valorização do mercado. “Preciso dizer apenas o valor de aquisição”, diz. Na declaração, a única situação em que esse valor pode sofrer alteração é quando houver reformas. No entanto, é preciso comprovar tudo o que foi gasto com as obras, por meio de recibos e notas fiscais...


Fonte: Pernambuco.com 





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57% da classe C querem imóvel



De acordo com levantamento do Instituto Data Popular, 11 milhões de famílias querem casa própria

São Paulo. O objetivo de 11 milhões de famílias, pertencentes à nova classe média do Brasil, é comprar um imóvel nos próximos dois anos. O número foi divulgado, ontem, pelo Instituto Data Popular. Conforme os dados do estudo "A nova classe média e o mercado de reforma e construção", 57,6% integrantes dessa faixa social pretendem realizar o sonho ser possuidor do próprio lar, em breve.

A intenção de compra da classe C supera, inclusive, a das classes A e B (2,9 milhões ou 15,2%) e da D e E (5,2 milhões ou o mesmo que 27,2%). Ao todo, são 19,2 milhões de famílias espalhadas por todo o território nacional com o mesmo desejo.

"Mais da metade da nova classe média pretende reformar ou adquirir um imóvel nos próximos anos, o que significa que o mercado da reforma e construção deve abrir os olhos para este consumidor, que já responde por 11 milhões de famílias que desejam colocar o sonho da casa própria em prática", reforça o sócio diretor do Instituto, Renato Meirelles, reforçando a importância para a economia da mudança de comportamento da classe C. A pesquisa aponta também que 70,8% dos domicílios da classe média estão quitados, ante 73,7% e 73,1% das classes A e B, respectivamente, e 69,5% e 73,7% das classes D e E.

O levantamento mostrou ainda que tipo de imóvel predomina em cada faixa social.

Na alta renda, as casas representam 66,5% dos imóveis, enquanto que na classe média, 92,1%. Já na parte da população mais pobre, o percentual é ainda maior, 97,4%. Entre os que moram em apartamento, boa parte pertence à alta renda (33,4%), seguida pela classe média (7,6%) e a baixa renda(2,2%).

Quando o assunto é reforma, mais uma vez a nova classe média se destaca mais uma vez. No total, 24,5 milhões de famílias dizem ter a intenção, com 57,8% dessa faixa de renda dizendo que pretendem reformar seu imóvel nos próximos 12 meses, o mesmo que 14,2 milhões. Outros 13,9% (3,4 milhões) são das camadas A e B, e 28,3% (6,9 milhões) das classes D e E.

A pesquisa também explorou os cômodos que têm predileção em serem reformados. "Os brasileiros em geral apontam o quarto como o cômodo preferido da casa, por ser este o seu local de repouso e, algumas vezes, de privacidade. A sala é citada como segunda opção, mas é sempre priorizada na hora de decorar, pois é o lugar onde todos recebem as visitas", conta Renato.

Poupança

Os bancos concederam R$ 10,8 bilhões em empréstimos com recursos da caderneta de poupança para a construção e compra de imóveis no primeiro bimestre, com aumento de 10,2% ante igual intervalo em 2011.

Considerando apenas fevereiro, foram R$ 5,11 bilhões, com variação negativa de 1% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os dados divulgados hoje pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança)...






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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Locação: 75% dos inqulinos paulistanos têm menos de 40 anos



SÃO PAULO - Na capital paulista, 75% dos inquilinos  têm menos de 40 anos, revela pesquisa feita pela Lello Imóveis com contratos firmados em 2011.


Do total de locatários paulistanos, 30% possuem entre 20 e 30 anos e 45%, de 31 a 40 anos. Em menor percentual, aparecem 19% com idade entre 41 e 50 anos de idade e 6% com idade acima de 50 anos.


Segundo a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, a predominância dos jovens resulta da abertura de crédito, que faz com que os paulistanos com idade acima de 40 anos prefiram comprar um imóvel. “A faixa mais jovem da população geralmente passa por uma experiência com casa ou apartamento alugado antes de adquirir o primeiro imóvel. Antigamente muitas pessoas passavam a vida inteira como inquilinas, mas o crescimento da economia e do poder aquisitivo, aliado ao aumento da oferta de crédito, facilitou a compra de imóveis”.


Imóveis
De acordo com o levantamento, mais da metade dos imóveis alugados pelos inquilinos paulistanos têm dois dormitórios e espaço entre 51 e 80 metros quadrados. Do total de novas unidades alugadas em 2011, 83% foram apartamentos...


Fonte: Info Money





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sexta-feira, 30 de março de 2012

Aluguel de imóvel terá reajuste de 3,23%


A inflação dos aluguéis acumulou 3,23% em 12 meses encerrados em março. A variação é do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), que subiu 0,43% neste mês.


Sob responsabilidade do Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), o indicador é o mais utilizado para os reajustes de locações imobiliárias. Portanto contratos que completam aniversário entre ontem e a próxima divulgação do IGP-M serão reajustados em 3,23% para pagamento da primeira parcela maior em maio.


Na ponta do lápis, se o inquilino paga R$ 1.200 de aluguel, o contrato faz aniversário no período correspondente ao IGP-M de março, a parcela de maio será de R$ 1.238.


O indicador é composto por três índices de inflação distintos. O principal é o IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), que representa 60% do IGP-M e subiu 0,42% em março, contra taxa negativa de 0,26% na coleta de fevereiro...


Fonte: Diário do Grande ABC


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Venda de imóvel novo avança 28%

Números são referentes ao mês de janeiro, na comparação com o mesmo período do ano passado, na cidade de São Paulo.


venda de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo cresceu 28,7% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2011, segundo o Secovi (sindicato da habitação).


Foram comercializados 1.068 imóveis no mês, ante as 830 unidades de janeiro de 2011. O volume movimentado com as vendas aumentou 17,2%, com R$ 504 milhões no primeiro mês deste ano e R$ 430,1 milhões em igual período de 2011. Com a correção do valor pelo INCC (Índice Nacional de Custos da Construção), a alta ficou em 9,5%...


Fonte: Band


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Locação: 75% dos inqulinos paulistanos têm menos de 40 anos

SÃO PAULO - Na capital paulista, 75% dos inquilinos  têm menos de 40 anos, revela pesquisa feita pela Lello Imóveis com contratos firmados em 2011.


Do total de locatários paulistanos, 30% possuem entre 20 e 30 anos e 45%, de 31 a 40 anos. Em menor percentual, aparecem 19% com idade entre 41 e 50 anos de idade e 6% com idade acima de 50 anos.


Segundo a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, a predominância dos jovens resulta da abertura de crédito, que faz com que os paulistanos com idade acima de 40 anos prefiram comprar um imóvel. “A faixa mais jovem da população geralmente passa por uma experiência com casa ou apartamento alugado antes de adquirir o primeiro imóvel. Antigamente muitas pessoas passavam a vida inteira como inquilinas, mas o crescimento da economia e do poder aquisitivo, aliado ao aumento da oferta de crédito, facilitou a compra de imóveis”.


Imóveis
De acordo com o levantamento, mais da metade dos imóveis alugados pelos inquilinos paulistanos têm dois dormitórios e espaço entre 51 e 80 metros quadrados. Do total de novas unidades alugadas em 2011, 83% foram apartamentos...


Fonte: Info Money

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quinta-feira, 29 de março de 2012

CreciSP: venda de imóveis usados sobe em 2011


Os dados do Creci-SP mostram que o preço médio das casas e apartamentos usados negociados permaneceu estável em 2011. Em dezembro, houve queda de 1,93% nos preços médios dos imóveis vendidos em dezembro, levando o acumulado do ano para uma alta de 6,78%, nível próximo ao registrado pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 6,5%. Já o preço médio dos alugueis fechou 2011 com elevação de 13,6%.

Os imóveis usados mais vendidos em dezembro corresponderam aos de valor superior a R$ 200 mil - foram 67,99% dos contratos fechados pelas imobiliárias. O preço médio passou de R$ 3.230 o metro quadrado em novembro para R$ 5.000 no mês seguinte, alta de 54,8%. As maiores valorizações se concentraram entre os apartamentos de padrão médio com até sete anos de construção e localizados nos bairros com maiores valores médios da capital paulista, como Alto da Boa Vista, Jardim Paulista e Moema. Mais da metade (50,53%) das vendas foram feitas por meio de financiamento bancário, seguido de compra à vista (44,88%) e parcelamento direto com o proprietário (4,59%).

Em dezembro, as imobiliárias consultadas pelo Creci-SP alugaram 970 imóveis, 50,72% de casas e 49,28% de apartamentos. A faixa de valor com maior número de novas locações (17,64%) foi a dos aluguéis entre R$ 401 e R$ 600 mensais. O aluguel que mais aumentou em dezembro na cidade foi o de apartamentos de dois dormitórios situados em bairros como Itaquera, Brasilândia e São Miguel Paulista. O preço médio subiu 69,27%, de R$ 640 em novembro para R$ 1.083,33 em dezembro...


Fonte: Diário do Grande ABC



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Secovi-SP divulga balanço do mercado imobiliário em 2011

O volume de lançamentos de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo manteve-se nos patamares observados em 2010, com reposição de oferta, e o ritmo de vendas superou a média histórica. Para 2012, acredita-se em um crescimento do setor seguindo a economia brasileira e no maior lançamento de unidades de quatro dormitórios. Isso é o que indica o Balanço do Mercado Imobiliário em 2011 e as Perspectivas para 2012, divulgado nesta terça-feira (6) pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Segundo a pesquisa, 2011 foi um ano de ajustes no mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo. O valor comercializado em 2011 foi de R$ 13,3 bilhões diante dos R$ 13,2 bilhões da média dos anos de 2004 a 2011, com variação de 0,7%. O Índice de Velocidade de Vendas Anual, por sua vez, representou 57,2%, próximo à média histórica de 60,2% calculada de 2004 a 2011. A oferta final alcançou 19,7 mil unidades em dezembro de 2011, diante das 16,5 mil do mesmo mês do ano anterior. 


"A expectativa é de que o mercado continue crescendo em 2012, mas em uma velocidade compatível com a nossa economia, até porque a maior demanda já foi atendida", afirma Claudio Bernardes, presidente do sindicato.


Fonte: piniweb

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quarta-feira, 28 de março de 2012

Mercado Imobiliário de SP satisfeito com atuação de Instituições Públicas

BB financiará 220 mil unidades até 2014 


Banco diz que dos 56 milhões de clientes, 53 milhões estão aptos a esse a financiamento 


O mercado imobiliário de São Paulo está satisfeito com o ingresso das instituições públicas no financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida. Na sede do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), os dirigentes do Banco do Brasil apresentaram estratégias para operar com mais agilidade o programa, além de mostrar aprimoramentos na área de crédito imobiliário, a fim de dar mais eficiência ao programa e, com isso, mais fôlego à Caixa Econômica Federal. 


"Pretendemos financiar, até 2014, algo em torno de 184 mil unidades na faixa 1 (até 3 salários mínimos) do Minha Casa, Minha Vida. Esse montante, somado aos produtos das faixas 2 e 3 (de 3 a 10 salários mínimos) do programa, deverá superar as 220 mil unidades no mesmo período", afirmou diretor de Crédito Imobiliário do Banco do Brasil, Gueitiro Matsuo. 


Fidelização 


De acordo com Matsuo, as premissas do plano de negócios do Banco do Brasil para o financiamento habitacional foram construídas por meio das inúmeras consultas feitas ao mercado imobiliário durante os últimos anos. 


"Constatamos, por exemplo, que o cliente da faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida será o nosso "pré-sal" daqui a uns 4 e 5 anos, pois o crédito imobiliário fideliza os clientes", disse. Ou seja, "o programa vem ao encontro das estratégias de negócios do Banco do Brasil, ou seja, popularizar o crédito e privilegiar os nossos clientes", afirmou. Dos 56 milhões de clientes do Banco do Brasil, 53 milhões estão aptos a esse tipo de financiamento. 


Um Centro de Serviço Imobiliário (CSI) e mais cinco plataformas de atendimento com um técnico negocial em cada uma delas, todos sob a regência de uma diretoria imobiliária centralizada em São Paulo, garantirá que clientes e empresários acessem o crédito necessário a partir do tripé "simplicidade, agilidade e comunicabilidade". 


"Esses três pilares estão sustentados por sistemas inteligentes, amigáveis, e que não param de trabalhar aos finais de semana e feriados", completou o diretor. 


Estratégia 


Para o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, o crédito imobiliário se tornou ação estratégica dos bancos. Ele reconheceu os esforços do banco para atuar com vigor no Minha Casa, Minha Vida, que precisa de ajustes nas faixas de valores, principalmente em grandes capitais como São Paulo. "O Banco do Brasil atuando no financiamento de todas as faixas traz promissoras perspectivas e contribui com o crescimento sustentável do país. É estratégico ter mais um agente financeiro público no programa", opinou...




Fonte: Monitor Mercantil


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SP: valor médio de imóvel vendido atinge R$ 400 mil em 2011


O valor médio dos imóveis vendidos nos principais bairros do centro expandido de São Paulo em 2011 foi de R$ 400 mil, contra R$ 350 mil em 2009 e 2010, de acordo com levantamento da imobiliária Lello. Conforme a empresa, o número de imóveis usados vendidos cresceu 19% em 2011 na comparação com 2010...

Fonte: Terra Brasil


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segunda-feira, 26 de março de 2012

Aluguel mais que dobra na cidade de São Paulo, dependendo da região



SÃO PAULO - O valor do aluguel na cidade de São Paulo, (dependendo da região, pode ficar até 126,88% mais caro, segundo levantamento divulgado pelo Secovi-SP  (Sindicato da Habitação) nesta quarta-feira (21), com dados referentes a fevereiro deste ano.


Este é o caso, por exemplo, dos imóveis de três dormitórios. Para este tipo de moradia, a região Leste zona B, que contempla bairros como Brás, Itaquera e Vila Matilde, por exemplo, possui os menores valores de aluguel de imóveis em bom estado, de R$ 13,54 o metro quadrado.


Na região Sul zona A, que contempla bairros como Aclimação, Higienópolis, Itaim e Jardins, por outro lado, foram encontrados os maiores valores de locação para estes imóveis, de R$ 30,72 o metro quadrado.


Diferenças
Para se ter uma ideia, em fevereiro, quem quisesse alugar uma unidade de três quartos, com 90 metros quadrados, por exemplo, desembolsaria cerca de R$ 1.218,60 na região Leste zona B e R$ 2.764,80 na região Sul zona A.


No caso dos imóveis de dois dormitórios (com 70 m2), a diferença nos preços atinge 111,75%. O menor valor verificado no primeiro mês deste ano de 2012 foi novamente na região Leste zona B, onde o valor médio do aluguel chegou a R$ 1.054,90. Já o maior valor, de R$ 2.233,70, também foi verificado na região Sul zona A.


No caso de um imóvel com um dormitório (com 55 m2), também em bom estado e considerando os preços máximos, pode-se verificar uma diferença de 123,75% no valor do aluguel, sendo o menor de R$ 824,45 (zona Leste B) e o maior, de R$ 1.844,70 (zona Sul A).


Valor por região
Na tabela a seguir, é possível verificar o preço máximo do aluguel de imóveis em bom estado de um, dois, três e quatro dormitórios na cidade de São Paulo. Os preços estão divididos por zonas e consideram tamanhos específicos de propriedades:






Fonte da notícia: Info Money




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sexta-feira, 23 de março de 2012

Vai alugar um imóvel? Saiba o que exigir do proprietário


SÃO PAULO - Todo inquilino sabe que tem algumas obrigações a cumprir durante o tempo em que ocupar o imóvel, como pagar em dia o aluguel e entregá-lo em boas condições.

Mas o locatário também tem suas obrigações, como entregar o imóvel em condições de uso. Porém, o locador precisa se certificar de que todas as manutenções necessárias foram feitas no imóvel, antes de se mudar.

As despesas fixas, como água, luz e condomínio podem se tornar uma dor de cabeça para o locador, caso não estejam sendo pagas.

De acordo com o gerente de Marketing da Primar Administradora de Bens, Carlos Samuel Silva Freitas, o inquilino pode solicitar ao proprietário ou administradora os comprovantes de que as despesas fixas estão sendo pagas, caso o inqulino não as pague diretamente. “No caso do condomínio, se o locatário estiver inadimplente, o locador poderá ser privado de usufruir algumas áreas do condomínio, como a piscina”, comenta.

Outra recomendação importante é solicitar a vistoria do imóvel, que, segundo Freitas, poderá ser feita pelo próprio inquilino. O laudo é feito em duas cópias, ficando uma com cada uma das partes. “É importante deixar claro que, quando o inquilino entra no imóvel, ele tem mais direitos que o proprietário”, afirma.

Vício oculto
Segundo Freitas, alguns problemas só são percebidos depois que o inquilino está morando no imóvel. “Neste caso, o inquilino deve comunicar o problema ao proprietário ou administradora para resolver a questão da melhor maneira”, explica.

Porém, o diretor deixa claro que a lei do inquilinato prevê que as despesas com manutenção por causa do uso do imóvel são de responsabilidade do inqulino. “Por exemplo, se houve um problema na válvula da descarga, mas, no ato da entrada do inquilino, ela funcionava perfeitamente, ele pagará pelo conserto. Já se o problema não for a válvula, mas o sistema de encanamento, a responsabilidade é do proprietário”, explica Freitas.

Caso ocorra uma infestação de cupins, no caso de móveis embutidos, a responsabilidade é do proprietário, se a infestação tiver começado antes da entrada do inquilino, e do locatário, se os insetos tiverem aparecido depois...

Fonte: Info Money




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IR 2012: especialista responde dúvidas sobre declaração de imóveis


Até o dia 30 de abril é esperado a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2012 (ano-base 2011) de 25 milhões de contribuintes. Porém, muitos ainda têm dúvidas sobre como declarar seu imóvel. Para isso, o advogado João Bosco Brito, assessor jurídico da AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, esclarece alguns dos questionamentos. 

De acordo com a Receita Federal, até agora mais de 3,2 milhões de pessoas já haviam entregue sua declaração ao Leão. Muitos dos que não enviaram seus dados à Receita estão com dúvidas sobre como especificar o seu imóvel ao IR. Para evitar que o mutuário caia na malha fina, assessor jurídico da AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências o advogado João Bosco Brito esclarece detalhes importantes para declarar o bem sem dor de cabeça. 

Na compra do imóvel em 2011 como declará-lo no Imposto de Renda? 

AMSPA: Todas as aquisições de imóveis em 2011 devem constar da declaração do Imposto de Renda. Na “Declaração de Bens e Direitos”, o mutuário deve incluir todos os detalhes sobre a propriedade, como endereço, metragem, entre outros e informar apenas o valor pago no ano vigente. Mas se o bem foi adquirido nos anos anteriores, basta importar a declaração antiga. 

Também não deve esquecer-se de informar o quanto pagou, no ano de 2011, de parcelas e prestações na compra do imóvel financiado e indicar o(s) credor(es) com o CNPJ e o saldo devedor. São informações valiosas para demonstrar que o imóvel não foi comprado à vista o que geraria no aparecimento de rendimento bem maior. 

Qual valor deve ser declarado para o imóvel? 

AMSPA: Se o imóvel foi adquirido após 1988, os custos de acréscimos da obra deverão constar da declaração, ou seja, reformas de ampliação da casa e benfeitorias dentro imóvel, juntamente com preço da propriedade é o que consta da escritura. Esses dados devem ser inserido na coluna “Discriminação”. É importante descrever a reforma e o valor gasto, como também guardar todos os recibos e notas fiscais por cinco anos, para a comprovação do custo da obra. Sempre observando que esses valores declarados devem estar dentro do limite das “rendas líquidas” dos anos anteriores e do ano-base. 

Para os imóveis adquiridos a partir de janeiro de 1996, o aconselhável é utilizar como referência os dados da escritura na “Declaração de Bens e Direitos”. 


Como proceder se houve a utilização do FGTS para quitar ou comprar um imóvel? 

AMSPA: Nos casos da utilização do FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, seja para quitar ou comprar a casa, o valor deve ser colocado em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”. Como também deve ser deduzido na ficha “Bens e Direitos”. É necessária a sua inclusão para a comprovação do aumento do patrimônio do contribuinte. 

No caso da pessoa física que vendeu a casa e não conseguiu comprar outro imóvel no prazo de 180 dias? 

AMSPA: Na declaração do IR, essas informações devem ser especificadas no campo “Ganhos de Capital”. Na ficha deverá conter o valor da venda, o nome do comprador e a data da transação, além do valor do bem informado na declaração anterior para calcular o ganho efetivo. Se a venda tiver ocorrido antes período de 180 dias, o contribuinte ficará isento de imposto pela transação. Caso contrário, deverá recolher o imposto acrescido da taxa Selic e 1% de juros de mora. Também está incluso na declaração, se o valor do imóvel comercializado for superior a R$ 440 mil, com isso será acrescido alíquota de 15%. Além disso, se houver lucro na venda e o dinheiro ganho com a transação não for utilizado para comprar de um novo imóvel haverá incidência do IR. 

Como proceder em situações em que o saldo devedor do financiamento do imóvel é quitado em decorrência de invalidez permanente ou falecimento do mutuário? 

AMSPA: O valor não deve ser tributado no Imposto de Renda já que no contrato na compra da propriedade estão garantidos tanto os seguros “Morte e Invalidez Permanente” (MIP) como o de “Danos Físicos ao Imóvel” (DFI). Para isso informe na ficha “Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis” o valor pago da apólice pela seguradora. Já na ficha “Bens e Direitos” deve constar o valor somado do saldo anterior das parcelas quitadas ao do saldo devedor pago pela seguradora. 


Na hipótese em que o mutuário comprou o imóvel por meio do contrato particular ou de gaveta, como a transação deve ser declarada? 

AMSPA: Esse tipo de contrato é válido para comprovar a aquisição. Junte o valor do contrato na “Declaração de Bens e Direitos”, inclusive do imóvel comprado na planta. 

De que modo fazer a declaração do IR de imóveis comprados por meio de consórcio? 

AMSPA: Para fazer a declaração do IR de imóveis adquiridos por meio de consórcio há duas formas: se a propriedade foi contemplada em 2011 deve-se inserir os dados no código 95 da “Ficha Bens e Direitos”. Nela deve ser discriminar o bem recebido, seus dados e do consórcio. Se não for contemplado, mesmo assim o contribuinte deverá informar à Receita o valor investido no consórcio. 

Como declarar bens recebidos por herança? 

AMSPA: Nessas situações, a declaração deve ser feita em nome da pessoa falecida, utilizando os dados da última declaração realizada por ela, ou indicar o valor que está na partilha. Também devem ser informados os dados e a forma de aquisição da propriedade, além de indicar a parte que cabe a cada um dos familiares na partilha. Essas informações devem constar na coluna “Discriminação”. 

SERVIÇO: 

Pioneira na proteção dos direitos dos donos de imóveis, a AMSPA foi criada em julho de 1991, pelo mutuário João Bosco Brito, com objetivo defender os mutuários contra os abusos de construtoras, cooperativas e instituições financeiras em assuntos relacionados à aquisição da casa própria. 

A Associação dos Mutuários atende 18 mil associados na região de São Paulo e adjacências, proprietários com os mais variados tipos de financiamento habitacional, entre eles: SFI – Sistema Financeiro Imobiliário; SFH – Sistema Financeiro da Habitação; COHAB – Companhia Metropolitana de Habitação; CDHU - Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano; PAR – Programa de Habitação Popular; além de contratos diretos com construtoras; cooperativas habitacionais e Carteira Hipotecária...






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terça-feira, 20 de março de 2012

Como vender a sua casa em tempos de crise



Com cada vez mais casas à venda e, ao mesmo tempo, menor procura, há alguns aspectos que podem ajudar a acelerar a venda.



Os momentos são difíceis para quem procura comprador para a sua casa. A conjuntura económica é desfavorável para cativar procura mas também a oferta de imóveis é mais elevada face ao que se passava antes da crise. Logo, quem está a pensar vender a sua casa encontra-se numa posição mais vulnerável. Os números atestam isso mesmo. Em meados do ano passado, existiam mais de 350 mil casas disponíveis no mercado imobiliário. E as expectativas não são muito animadoras para o sector. Nada aponta para que a escalada dos ‘spreads' e as restrições à concessão de crédito pelos bancos estanquem, como também a menor disponibilidade financeira das famílias portuguesas está a levá-las a adiar a decisão de comprar um imóvel. Contudo, mesmo em tempos de crise, não é de todo impossível conseguir vender casa, e quem tiver em conta alguns cuidados em todo o processo fica numa posição mais vantajosa. O Diário Económico foi falar com vários especialistas do ramo das imobiliárias para perceber que aspectos podem ajudar a encontrar mais facilmente um novo dono para a sua casa.


Miguel Poisson, director-geral da ERA Portugal, atesta a maior dificuldade que as famílias portuguesas enfrentam na altura de venderem as suas casas. "Apesar de não ser possível indicar quanto tempo a mais demora, de facto as casas levam mais tempo a serem vendidas relativamente ao que se passava há dois anos". E explica: "Como existe uma maior oferta do que a procura e limitações à concessão de crédito, os compradores levam mais tempo a comprar". A opinião de Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), vai no mesmo sentido. Contudo, este especialista acrescenta um elemento adicional relacionado com a estrutura do mercado. "Não há dúvida que demora mais tempo, mas também isto depende da zona do mercado de que estamos a falar. Se for o mercado médio/alto não acontece tanto, mas se for o mercado baixo quase que nem há mercado: aí o tempo de espera é muito mais longo", esclarece.


Num contexto de mercado tão conturbado, quem quer vender uma casa acaba por estar sempre em desvantagem. Mas, se para além disso forem cometidos alguns erros, a probabilidade de conseguir concluir um bom negócio é ainda menor. Como explica Miguel Poisson, o principal erro que as pessoas cometem é tentar vender o imóvel sem recorrer à ajuda de profissionais para evitar o pagamento de comissões: "Muitas vezes o barato acaba por sair caro". Como esclarece Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, "se o proprietário decidir vender sozinho, poderá ter mais trabalho, gastar mais tempo pessoal e demorar mais tempo a vender o imóvel".


Mas este não é o único erro que as pessoas tendem a cometer. Como revela o presidente da APEMIP, "hoje em dia, um dos conselhos que damos às pessoas é procurarem definir um preço justo de forma a encontrar o cliente certo. Antes, havia muito a tendência para as pessoas colocarem um valor emocional nas suas casas". Mas, tal como refere o director-geral da ERA, a realidade de hoje já é diferente: "As pessoas que efectivamente querem vender já perceberam que têm de baixar os preços". Isto será pertinente sobretudo se estiverem em causa imóveis adquiridos no topo do mercado (entre 2000 e 2008). "As mais-valias que se fizeram nessa altura foram muito fortes. É um erro se as pessoas acreditarem que é possível fazer mais-valias em casas que foram compradas nesse período", alerta o responsável da ERA...


Fonte: Econômico




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Não desvalorize o imóvel


Quem deseja apressar a venda do imóvel e obter preço coerente com o mercado deve mantê-lo bem conservado. Mas isso não significa investir em reformas caríssimas. Realizar uma pintura e atualização de pisos ou azulejos até pode, mas nada que vá além disso. O ideal é deixar a reforma para quem compra o imóvel.

Muitas vezes, na tentativa de valorizar o imóvel, o proprietário acaba desvalorizando-o. A reforma para atender uma nova demanda do mercado, uma revitalização do imóvel ou atualização podem valorizá-
lo, mas é preciso cuidado com modismos e especificidades. “Os revestimentos cerâmicos de cor preta já estiveram em alta. Hoje, poucos se sentem confortáveis em um banheiro escuro. O mesmo vale para rejuntes coloridos e largos e até para sancas em gesso”, esclarece a engenheira Malú Guido, da Tecpro Engenharia.

O ideal é manter o imóvel sempre em boas condições. Impermeabilizações, ferragens, esquadrias, instalações, calhas e rufos devem ser verificados anualmente e isso não deixará o imóvel cair em desvalorização. “Pequenos consertos são sempre mais baratos e causam menos transtornos”, aponta Malú.

A mudança do desenho original da planta é sempre perigosa. Há projetos redesenhados que ganham vida, praticidade, tornam-se mais belos e, consequentemente, mais valorizados, assim como há projetos que nascem bons e, redesenhados, perdem a assinatura original. “Deve-se tomar cuidado com as especificidades pessoais. Nem tudo que o proprietário valoriza para si é reconhecido como tal pelo mercado”, alerta Malu.

Buscar auxílio de um profissional capacitado é o melhor a se fazer nessas situações. Os modismos e gostos pessoais costumam mudar com o tempo, além de não ser um padrão universal. “Não tente deixar o imóvel ‘a sua cara’. Se quer valorizá-lo, ele deverá ter a “cara do mercado”, alerta Malú.


Quando a reforma é perda de tempo

Júnior Valadão diz que a Soltec atende o cliente de forma a evitar reformas
Reformar por completo o imóvel pode ser um desperdício de tempo e de dinheiro. Então, antes de sair por aí fazendo o que “der na telha”,  melhor mesmo é buscar ajuda de um profissional na área para que o seu dinheiro não seja desperdiçado. “Se o cliente tiver a intenção de reformar a unidade com o único objetivo de comercialização, realmente pode ser tratado como desperdício de dinheiro, uma vez que o comprador posteriormente irá modificá-lo de acordo com seu gosto”, explica a superintendente de Desenvolvimento de Produto da Brookfield, Cíntia Martins Marquez.

As reformas nem sempre são investimento equivocado. Elas podem trazer melhorias para as unidades. Quanto ao desperdício de dinheiro, isso é relativo, uma vez que o cliente gasta em algo que realmente lhe trará bem-estar. “Porém, ele não pode gerar expectativa de que o valor gasto na reforma da unidade conseguirá ser repassado ao valor do mesmo, caso queira comercializá-lo”, analisa Cíntia.

Ao reformar, é importante pensar duas vezes antes de tomar decisões e fazer mudanças drásticas. “Modificar a parte estrutural ou transformar apartamentos de quatro quartos em um loft ocasionará, sim, uma venda baixíssima, pois o comprador gastará muito dinheiro para deixá-lo novamente parecido com a planta original”, informa Cíntia.

Júnior Valadão, gerente de Qualidade da Soltec Engenharia, garante que, ao projetar edifícios, é estudada detalhadamente a melhor opção de divisão dos ambientes para o tipo de imóvel proposto.
Quando existe possibilidade de versatilidade em algum ponto, é comum oferecerem aos clientes  opção, no ato da venda, evitando assim que eles precisem, no futuro, fazer alguma reforma. Os demais projetos, de estruturas e instalações, são feitos tendo como base a planta oferecida pela construtora. “Dessa forma, fica, de fato, muito difícil fazer uma reforma completa que consiga uma melhoria, com a estrutura predefinida”, avalia.


Os detalhes que podem fazer a diferença

Existem formas de reformar o imóvel sem que ele caia de preço no mercado imobiliário. Mudanças cujo foco são o acabamento, geralmente, não trazem prejuízo. “Colocar um piso melhor que o oferecido, detalhes em gesso, painéis e adornos diversos podem valorizar o imóvel”, destaca o gerente de Qualidade da Soltec Engenharia, Júnior Valadão.

Evite eliminar banheiros extras ou diminuir a cozinha para ganhar espaço na sala ou no quarto. Esse tipo de mudança não é indicado para quem quer o imóvel de acordo com o valor de mercado. Outro erro é a conversão de closets em escritórios ou, simplesmente, diminuir a largura de corredores e números de janelas.

Existem reformas que, além de darem velocidade na venda do imóvel, podem encher os olhos do comprador. São as reformas de cunho estético. Estas podem ser modificadas, trocadas sem qualquer prejuízo. Um exemplo disso são as atualizações de pisos e cores, umidade no teto, paredes, ou seja, tudo que é básico. “O cliente pode reformar o imóvel sem causar grandes impactos. Caso queira trocar revestimentos, pintura ou retirar alguma parede que possa ser reposta facilmente, este imóvel não se desvaloriza e melhora o aspecto visual”, confirma Cíntia Martins.







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sexta-feira, 16 de março de 2012

Apartamento - Locação - Jd. Anália Franco - São Paulo - SP



















APARTAMENTO - 2 DORMITÓRIOS - 1 VAGA


DADOS GERAIS


Tipo de imóvel: Apartamento
Ação do imóvel: Locação
Situação do imóvel: Pronto para morar
Nº dormitórios: 2
Nº Vagas: 1
Área Privativa: 65
Valor: 1800
Endereço: Rua Baguassu
Bairro: Jardim Anália Franco
CEP: 03311-000 
Cidade: Sao Paulo
Comentário: Preço incluido o Condomínio + IPTU Novo a extreiar com móveis panejado cozinha, 1 vaga de garagem, 2 km shopping Anália Franco, ótima localizaçao.


Nome: Creisler Sanchez
Telefone:             (11) 52859345      
Celular:             (11) 52859345      
Email: creislersanchez@hotmail.com






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terça-feira, 13 de março de 2012

IG - Veja como declarar imóveis no Imposto de Renda



Confira dicas de como preencher o formulário do IR com a compra ou venda da propriedade...


Comprou ou vendeu algum imóvel no ano passado? Quer saber se é possível ou não atualizar o valor do apartamento pelo preço do mercado? Tire essas e outras dúvidas aqui nesse espaço e confira dicas para declarar casas e apartamentos no Imposto de Renda 2012, ano-calendário 2011.


Baixe aqui no iG o programa para declarar o Imposto de Renda


Envie sua pergunta para imposto_renda@ig.com.br. Consultores da IOB Folhamatic vão responder às perguntas enviadas pelos leitores. As respostas serão publicadas no portal, de acordo com o tema a que dizem respeito e não serão enviadas por e-mail.


Não deixe de conferir a página especial do iG sobre o IR 


- Comprei um imóvel em 95 por R$ 100 mil, lancei benfeitorias nos anos de R$ 40 mil, vendi em dezembro 2011 por R$ 200 mil. Como o valor é baixo terei que pagar imposto sobre esta diferença?


Resposta: Alienação, por valor igual ou inferior a R$ 440 mil, do único bem imóvel que o titular possua está isenta de tributação desde que não tenha efetuado, nos últimos cinco anos, outra alienação de imóvel. Nesse caso, o lucro apurado na venda será informado na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” linha 4. Não sendo único imóvel, apure o imposto sobre o ganho de capital, mediante o preenchimento do programa GCAP/2011 e importe as informações para o Demonstrativo de Ganho de Capital da declaração de ajuste anual.


- Nas minhas declarações anteriores eu sempre declarei um imóvel no valor de R$ 40 mil que estava em meu nome, só que em novembro de 2011 eu transferi o mesmo para o nome dos meus filhos (maiores de idade). Como faço hoje para declarar a transferência do mesmo nessa declaração atual?


Resposta: Informe na ficha “Bens e Direitos”, campo “discriminação do imóvel o nome e CPF dos beneficiários da doação (seus filhos) e o valor constante do instrumento de doação. Deixe em branco o campo “Situação 31/12/2011”.


Na ficha “Pagamentos e Doações Efetuados”, informe a doação efetuada a seus filhos, com o código 81. Perante o imposto de renda a transferência pode ser efetuada pelo valor constante da declaração do doador ou a valor de mercado, sendo que neste último caso a operação fica sujeita a apuração do imposto de renda sobre o ganho de capital.


- Vendi minha casa ano passado por R$ 150 mil, mas como ainda estava financiada a própria Caixa abateu a divida, nos repassando apenas R$ 93 mil. Essa casa eu tinha comprado por R$ 73 mil. Devo declarar ganho de capital? Li no site da receita que ganho de capital é somente para imóveis acima de R$ 440 mil, está correto?


Resposta: Alienação de imóvel, por valor igual ou inferior a R$ 440.000,00, está isenta de tributação, desde esse seja o único imóvel que o titular possua e que não tenha efetuado, nos últimos cinco anos, outra alienação de imóvel. O lucro isento será informado na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” linha 4...


Fonte: Economia - iG




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