sexta-feira, 30 de março de 2012

Aluguel de imóvel terá reajuste de 3,23%


A inflação dos aluguéis acumulou 3,23% em 12 meses encerrados em março. A variação é do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), que subiu 0,43% neste mês.


Sob responsabilidade do Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), o indicador é o mais utilizado para os reajustes de locações imobiliárias. Portanto contratos que completam aniversário entre ontem e a próxima divulgação do IGP-M serão reajustados em 3,23% para pagamento da primeira parcela maior em maio.


Na ponta do lápis, se o inquilino paga R$ 1.200 de aluguel, o contrato faz aniversário no período correspondente ao IGP-M de março, a parcela de maio será de R$ 1.238.


O indicador é composto por três índices de inflação distintos. O principal é o IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), que representa 60% do IGP-M e subiu 0,42% em março, contra taxa negativa de 0,26% na coleta de fevereiro...


Fonte: Diário do Grande ABC


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Venda de imóvel novo avança 28%

Números são referentes ao mês de janeiro, na comparação com o mesmo período do ano passado, na cidade de São Paulo.


venda de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo cresceu 28,7% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2011, segundo o Secovi (sindicato da habitação).


Foram comercializados 1.068 imóveis no mês, ante as 830 unidades de janeiro de 2011. O volume movimentado com as vendas aumentou 17,2%, com R$ 504 milhões no primeiro mês deste ano e R$ 430,1 milhões em igual período de 2011. Com a correção do valor pelo INCC (Índice Nacional de Custos da Construção), a alta ficou em 9,5%...


Fonte: Band


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Locação: 75% dos inqulinos paulistanos têm menos de 40 anos

SÃO PAULO - Na capital paulista, 75% dos inquilinos  têm menos de 40 anos, revela pesquisa feita pela Lello Imóveis com contratos firmados em 2011.


Do total de locatários paulistanos, 30% possuem entre 20 e 30 anos e 45%, de 31 a 40 anos. Em menor percentual, aparecem 19% com idade entre 41 e 50 anos de idade e 6% com idade acima de 50 anos.


Segundo a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes, a predominância dos jovens resulta da abertura de crédito, que faz com que os paulistanos com idade acima de 40 anos prefiram comprar um imóvel. “A faixa mais jovem da população geralmente passa por uma experiência com casa ou apartamento alugado antes de adquirir o primeiro imóvel. Antigamente muitas pessoas passavam a vida inteira como inquilinas, mas o crescimento da economia e do poder aquisitivo, aliado ao aumento da oferta de crédito, facilitou a compra de imóveis”.


Imóveis
De acordo com o levantamento, mais da metade dos imóveis alugados pelos inquilinos paulistanos têm dois dormitórios e espaço entre 51 e 80 metros quadrados. Do total de novas unidades alugadas em 2011, 83% foram apartamentos...


Fonte: Info Money

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quinta-feira, 29 de março de 2012

CreciSP: venda de imóveis usados sobe em 2011


Os dados do Creci-SP mostram que o preço médio das casas e apartamentos usados negociados permaneceu estável em 2011. Em dezembro, houve queda de 1,93% nos preços médios dos imóveis vendidos em dezembro, levando o acumulado do ano para uma alta de 6,78%, nível próximo ao registrado pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 6,5%. Já o preço médio dos alugueis fechou 2011 com elevação de 13,6%.

Os imóveis usados mais vendidos em dezembro corresponderam aos de valor superior a R$ 200 mil - foram 67,99% dos contratos fechados pelas imobiliárias. O preço médio passou de R$ 3.230 o metro quadrado em novembro para R$ 5.000 no mês seguinte, alta de 54,8%. As maiores valorizações se concentraram entre os apartamentos de padrão médio com até sete anos de construção e localizados nos bairros com maiores valores médios da capital paulista, como Alto da Boa Vista, Jardim Paulista e Moema. Mais da metade (50,53%) das vendas foram feitas por meio de financiamento bancário, seguido de compra à vista (44,88%) e parcelamento direto com o proprietário (4,59%).

Em dezembro, as imobiliárias consultadas pelo Creci-SP alugaram 970 imóveis, 50,72% de casas e 49,28% de apartamentos. A faixa de valor com maior número de novas locações (17,64%) foi a dos aluguéis entre R$ 401 e R$ 600 mensais. O aluguel que mais aumentou em dezembro na cidade foi o de apartamentos de dois dormitórios situados em bairros como Itaquera, Brasilândia e São Miguel Paulista. O preço médio subiu 69,27%, de R$ 640 em novembro para R$ 1.083,33 em dezembro...


Fonte: Diário do Grande ABC



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Secovi-SP divulga balanço do mercado imobiliário em 2011

O volume de lançamentos de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo manteve-se nos patamares observados em 2010, com reposição de oferta, e o ritmo de vendas superou a média histórica. Para 2012, acredita-se em um crescimento do setor seguindo a economia brasileira e no maior lançamento de unidades de quatro dormitórios. Isso é o que indica o Balanço do Mercado Imobiliário em 2011 e as Perspectivas para 2012, divulgado nesta terça-feira (6) pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Segundo a pesquisa, 2011 foi um ano de ajustes no mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo. O valor comercializado em 2011 foi de R$ 13,3 bilhões diante dos R$ 13,2 bilhões da média dos anos de 2004 a 2011, com variação de 0,7%. O Índice de Velocidade de Vendas Anual, por sua vez, representou 57,2%, próximo à média histórica de 60,2% calculada de 2004 a 2011. A oferta final alcançou 19,7 mil unidades em dezembro de 2011, diante das 16,5 mil do mesmo mês do ano anterior. 


"A expectativa é de que o mercado continue crescendo em 2012, mas em uma velocidade compatível com a nossa economia, até porque a maior demanda já foi atendida", afirma Claudio Bernardes, presidente do sindicato.


Fonte: piniweb

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quarta-feira, 28 de março de 2012

Mercado Imobiliário de SP satisfeito com atuação de Instituições Públicas

BB financiará 220 mil unidades até 2014 


Banco diz que dos 56 milhões de clientes, 53 milhões estão aptos a esse a financiamento 


O mercado imobiliário de São Paulo está satisfeito com o ingresso das instituições públicas no financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida. Na sede do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), os dirigentes do Banco do Brasil apresentaram estratégias para operar com mais agilidade o programa, além de mostrar aprimoramentos na área de crédito imobiliário, a fim de dar mais eficiência ao programa e, com isso, mais fôlego à Caixa Econômica Federal. 


"Pretendemos financiar, até 2014, algo em torno de 184 mil unidades na faixa 1 (até 3 salários mínimos) do Minha Casa, Minha Vida. Esse montante, somado aos produtos das faixas 2 e 3 (de 3 a 10 salários mínimos) do programa, deverá superar as 220 mil unidades no mesmo período", afirmou diretor de Crédito Imobiliário do Banco do Brasil, Gueitiro Matsuo. 


Fidelização 


De acordo com Matsuo, as premissas do plano de negócios do Banco do Brasil para o financiamento habitacional foram construídas por meio das inúmeras consultas feitas ao mercado imobiliário durante os últimos anos. 


"Constatamos, por exemplo, que o cliente da faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida será o nosso "pré-sal" daqui a uns 4 e 5 anos, pois o crédito imobiliário fideliza os clientes", disse. Ou seja, "o programa vem ao encontro das estratégias de negócios do Banco do Brasil, ou seja, popularizar o crédito e privilegiar os nossos clientes", afirmou. Dos 56 milhões de clientes do Banco do Brasil, 53 milhões estão aptos a esse tipo de financiamento. 


Um Centro de Serviço Imobiliário (CSI) e mais cinco plataformas de atendimento com um técnico negocial em cada uma delas, todos sob a regência de uma diretoria imobiliária centralizada em São Paulo, garantirá que clientes e empresários acessem o crédito necessário a partir do tripé "simplicidade, agilidade e comunicabilidade". 


"Esses três pilares estão sustentados por sistemas inteligentes, amigáveis, e que não param de trabalhar aos finais de semana e feriados", completou o diretor. 


Estratégia 


Para o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, o crédito imobiliário se tornou ação estratégica dos bancos. Ele reconheceu os esforços do banco para atuar com vigor no Minha Casa, Minha Vida, que precisa de ajustes nas faixas de valores, principalmente em grandes capitais como São Paulo. "O Banco do Brasil atuando no financiamento de todas as faixas traz promissoras perspectivas e contribui com o crescimento sustentável do país. É estratégico ter mais um agente financeiro público no programa", opinou...




Fonte: Monitor Mercantil


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SP: valor médio de imóvel vendido atinge R$ 400 mil em 2011


O valor médio dos imóveis vendidos nos principais bairros do centro expandido de São Paulo em 2011 foi de R$ 400 mil, contra R$ 350 mil em 2009 e 2010, de acordo com levantamento da imobiliária Lello. Conforme a empresa, o número de imóveis usados vendidos cresceu 19% em 2011 na comparação com 2010...

Fonte: Terra Brasil


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segunda-feira, 26 de março de 2012

Aluguel mais que dobra na cidade de São Paulo, dependendo da região



SÃO PAULO - O valor do aluguel na cidade de São Paulo, (dependendo da região, pode ficar até 126,88% mais caro, segundo levantamento divulgado pelo Secovi-SP  (Sindicato da Habitação) nesta quarta-feira (21), com dados referentes a fevereiro deste ano.


Este é o caso, por exemplo, dos imóveis de três dormitórios. Para este tipo de moradia, a região Leste zona B, que contempla bairros como Brás, Itaquera e Vila Matilde, por exemplo, possui os menores valores de aluguel de imóveis em bom estado, de R$ 13,54 o metro quadrado.


Na região Sul zona A, que contempla bairros como Aclimação, Higienópolis, Itaim e Jardins, por outro lado, foram encontrados os maiores valores de locação para estes imóveis, de R$ 30,72 o metro quadrado.


Diferenças
Para se ter uma ideia, em fevereiro, quem quisesse alugar uma unidade de três quartos, com 90 metros quadrados, por exemplo, desembolsaria cerca de R$ 1.218,60 na região Leste zona B e R$ 2.764,80 na região Sul zona A.


No caso dos imóveis de dois dormitórios (com 70 m2), a diferença nos preços atinge 111,75%. O menor valor verificado no primeiro mês deste ano de 2012 foi novamente na região Leste zona B, onde o valor médio do aluguel chegou a R$ 1.054,90. Já o maior valor, de R$ 2.233,70, também foi verificado na região Sul zona A.


No caso de um imóvel com um dormitório (com 55 m2), também em bom estado e considerando os preços máximos, pode-se verificar uma diferença de 123,75% no valor do aluguel, sendo o menor de R$ 824,45 (zona Leste B) e o maior, de R$ 1.844,70 (zona Sul A).


Valor por região
Na tabela a seguir, é possível verificar o preço máximo do aluguel de imóveis em bom estado de um, dois, três e quatro dormitórios na cidade de São Paulo. Os preços estão divididos por zonas e consideram tamanhos específicos de propriedades:






Fonte da notícia: Info Money




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sexta-feira, 23 de março de 2012

Vai alugar um imóvel? Saiba o que exigir do proprietário


SÃO PAULO - Todo inquilino sabe que tem algumas obrigações a cumprir durante o tempo em que ocupar o imóvel, como pagar em dia o aluguel e entregá-lo em boas condições.

Mas o locatário também tem suas obrigações, como entregar o imóvel em condições de uso. Porém, o locador precisa se certificar de que todas as manutenções necessárias foram feitas no imóvel, antes de se mudar.

As despesas fixas, como água, luz e condomínio podem se tornar uma dor de cabeça para o locador, caso não estejam sendo pagas.

De acordo com o gerente de Marketing da Primar Administradora de Bens, Carlos Samuel Silva Freitas, o inquilino pode solicitar ao proprietário ou administradora os comprovantes de que as despesas fixas estão sendo pagas, caso o inqulino não as pague diretamente. “No caso do condomínio, se o locatário estiver inadimplente, o locador poderá ser privado de usufruir algumas áreas do condomínio, como a piscina”, comenta.

Outra recomendação importante é solicitar a vistoria do imóvel, que, segundo Freitas, poderá ser feita pelo próprio inquilino. O laudo é feito em duas cópias, ficando uma com cada uma das partes. “É importante deixar claro que, quando o inquilino entra no imóvel, ele tem mais direitos que o proprietário”, afirma.

Vício oculto
Segundo Freitas, alguns problemas só são percebidos depois que o inquilino está morando no imóvel. “Neste caso, o inquilino deve comunicar o problema ao proprietário ou administradora para resolver a questão da melhor maneira”, explica.

Porém, o diretor deixa claro que a lei do inquilinato prevê que as despesas com manutenção por causa do uso do imóvel são de responsabilidade do inqulino. “Por exemplo, se houve um problema na válvula da descarga, mas, no ato da entrada do inquilino, ela funcionava perfeitamente, ele pagará pelo conserto. Já se o problema não for a válvula, mas o sistema de encanamento, a responsabilidade é do proprietário”, explica Freitas.

Caso ocorra uma infestação de cupins, no caso de móveis embutidos, a responsabilidade é do proprietário, se a infestação tiver começado antes da entrada do inquilino, e do locatário, se os insetos tiverem aparecido depois...

Fonte: Info Money




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IR 2012: especialista responde dúvidas sobre declaração de imóveis


Até o dia 30 de abril é esperado a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2012 (ano-base 2011) de 25 milhões de contribuintes. Porém, muitos ainda têm dúvidas sobre como declarar seu imóvel. Para isso, o advogado João Bosco Brito, assessor jurídico da AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, esclarece alguns dos questionamentos. 

De acordo com a Receita Federal, até agora mais de 3,2 milhões de pessoas já haviam entregue sua declaração ao Leão. Muitos dos que não enviaram seus dados à Receita estão com dúvidas sobre como especificar o seu imóvel ao IR. Para evitar que o mutuário caia na malha fina, assessor jurídico da AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências o advogado João Bosco Brito esclarece detalhes importantes para declarar o bem sem dor de cabeça. 

Na compra do imóvel em 2011 como declará-lo no Imposto de Renda? 

AMSPA: Todas as aquisições de imóveis em 2011 devem constar da declaração do Imposto de Renda. Na “Declaração de Bens e Direitos”, o mutuário deve incluir todos os detalhes sobre a propriedade, como endereço, metragem, entre outros e informar apenas o valor pago no ano vigente. Mas se o bem foi adquirido nos anos anteriores, basta importar a declaração antiga. 

Também não deve esquecer-se de informar o quanto pagou, no ano de 2011, de parcelas e prestações na compra do imóvel financiado e indicar o(s) credor(es) com o CNPJ e o saldo devedor. São informações valiosas para demonstrar que o imóvel não foi comprado à vista o que geraria no aparecimento de rendimento bem maior. 

Qual valor deve ser declarado para o imóvel? 

AMSPA: Se o imóvel foi adquirido após 1988, os custos de acréscimos da obra deverão constar da declaração, ou seja, reformas de ampliação da casa e benfeitorias dentro imóvel, juntamente com preço da propriedade é o que consta da escritura. Esses dados devem ser inserido na coluna “Discriminação”. É importante descrever a reforma e o valor gasto, como também guardar todos os recibos e notas fiscais por cinco anos, para a comprovação do custo da obra. Sempre observando que esses valores declarados devem estar dentro do limite das “rendas líquidas” dos anos anteriores e do ano-base. 

Para os imóveis adquiridos a partir de janeiro de 1996, o aconselhável é utilizar como referência os dados da escritura na “Declaração de Bens e Direitos”. 


Como proceder se houve a utilização do FGTS para quitar ou comprar um imóvel? 

AMSPA: Nos casos da utilização do FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, seja para quitar ou comprar a casa, o valor deve ser colocado em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”. Como também deve ser deduzido na ficha “Bens e Direitos”. É necessária a sua inclusão para a comprovação do aumento do patrimônio do contribuinte. 

No caso da pessoa física que vendeu a casa e não conseguiu comprar outro imóvel no prazo de 180 dias? 

AMSPA: Na declaração do IR, essas informações devem ser especificadas no campo “Ganhos de Capital”. Na ficha deverá conter o valor da venda, o nome do comprador e a data da transação, além do valor do bem informado na declaração anterior para calcular o ganho efetivo. Se a venda tiver ocorrido antes período de 180 dias, o contribuinte ficará isento de imposto pela transação. Caso contrário, deverá recolher o imposto acrescido da taxa Selic e 1% de juros de mora. Também está incluso na declaração, se o valor do imóvel comercializado for superior a R$ 440 mil, com isso será acrescido alíquota de 15%. Além disso, se houver lucro na venda e o dinheiro ganho com a transação não for utilizado para comprar de um novo imóvel haverá incidência do IR. 

Como proceder em situações em que o saldo devedor do financiamento do imóvel é quitado em decorrência de invalidez permanente ou falecimento do mutuário? 

AMSPA: O valor não deve ser tributado no Imposto de Renda já que no contrato na compra da propriedade estão garantidos tanto os seguros “Morte e Invalidez Permanente” (MIP) como o de “Danos Físicos ao Imóvel” (DFI). Para isso informe na ficha “Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis” o valor pago da apólice pela seguradora. Já na ficha “Bens e Direitos” deve constar o valor somado do saldo anterior das parcelas quitadas ao do saldo devedor pago pela seguradora. 


Na hipótese em que o mutuário comprou o imóvel por meio do contrato particular ou de gaveta, como a transação deve ser declarada? 

AMSPA: Esse tipo de contrato é válido para comprovar a aquisição. Junte o valor do contrato na “Declaração de Bens e Direitos”, inclusive do imóvel comprado na planta. 

De que modo fazer a declaração do IR de imóveis comprados por meio de consórcio? 

AMSPA: Para fazer a declaração do IR de imóveis adquiridos por meio de consórcio há duas formas: se a propriedade foi contemplada em 2011 deve-se inserir os dados no código 95 da “Ficha Bens e Direitos”. Nela deve ser discriminar o bem recebido, seus dados e do consórcio. Se não for contemplado, mesmo assim o contribuinte deverá informar à Receita o valor investido no consórcio. 

Como declarar bens recebidos por herança? 

AMSPA: Nessas situações, a declaração deve ser feita em nome da pessoa falecida, utilizando os dados da última declaração realizada por ela, ou indicar o valor que está na partilha. Também devem ser informados os dados e a forma de aquisição da propriedade, além de indicar a parte que cabe a cada um dos familiares na partilha. Essas informações devem constar na coluna “Discriminação”. 

SERVIÇO: 

Pioneira na proteção dos direitos dos donos de imóveis, a AMSPA foi criada em julho de 1991, pelo mutuário João Bosco Brito, com objetivo defender os mutuários contra os abusos de construtoras, cooperativas e instituições financeiras em assuntos relacionados à aquisição da casa própria. 

A Associação dos Mutuários atende 18 mil associados na região de São Paulo e adjacências, proprietários com os mais variados tipos de financiamento habitacional, entre eles: SFI – Sistema Financeiro Imobiliário; SFH – Sistema Financeiro da Habitação; COHAB – Companhia Metropolitana de Habitação; CDHU - Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano; PAR – Programa de Habitação Popular; além de contratos diretos com construtoras; cooperativas habitacionais e Carteira Hipotecária...






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terça-feira, 20 de março de 2012

Como vender a sua casa em tempos de crise



Com cada vez mais casas à venda e, ao mesmo tempo, menor procura, há alguns aspectos que podem ajudar a acelerar a venda.



Os momentos são difíceis para quem procura comprador para a sua casa. A conjuntura económica é desfavorável para cativar procura mas também a oferta de imóveis é mais elevada face ao que se passava antes da crise. Logo, quem está a pensar vender a sua casa encontra-se numa posição mais vulnerável. Os números atestam isso mesmo. Em meados do ano passado, existiam mais de 350 mil casas disponíveis no mercado imobiliário. E as expectativas não são muito animadoras para o sector. Nada aponta para que a escalada dos ‘spreads' e as restrições à concessão de crédito pelos bancos estanquem, como também a menor disponibilidade financeira das famílias portuguesas está a levá-las a adiar a decisão de comprar um imóvel. Contudo, mesmo em tempos de crise, não é de todo impossível conseguir vender casa, e quem tiver em conta alguns cuidados em todo o processo fica numa posição mais vantajosa. O Diário Económico foi falar com vários especialistas do ramo das imobiliárias para perceber que aspectos podem ajudar a encontrar mais facilmente um novo dono para a sua casa.


Miguel Poisson, director-geral da ERA Portugal, atesta a maior dificuldade que as famílias portuguesas enfrentam na altura de venderem as suas casas. "Apesar de não ser possível indicar quanto tempo a mais demora, de facto as casas levam mais tempo a serem vendidas relativamente ao que se passava há dois anos". E explica: "Como existe uma maior oferta do que a procura e limitações à concessão de crédito, os compradores levam mais tempo a comprar". A opinião de Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), vai no mesmo sentido. Contudo, este especialista acrescenta um elemento adicional relacionado com a estrutura do mercado. "Não há dúvida que demora mais tempo, mas também isto depende da zona do mercado de que estamos a falar. Se for o mercado médio/alto não acontece tanto, mas se for o mercado baixo quase que nem há mercado: aí o tempo de espera é muito mais longo", esclarece.


Num contexto de mercado tão conturbado, quem quer vender uma casa acaba por estar sempre em desvantagem. Mas, se para além disso forem cometidos alguns erros, a probabilidade de conseguir concluir um bom negócio é ainda menor. Como explica Miguel Poisson, o principal erro que as pessoas cometem é tentar vender o imóvel sem recorrer à ajuda de profissionais para evitar o pagamento de comissões: "Muitas vezes o barato acaba por sair caro". Como esclarece Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, "se o proprietário decidir vender sozinho, poderá ter mais trabalho, gastar mais tempo pessoal e demorar mais tempo a vender o imóvel".


Mas este não é o único erro que as pessoas tendem a cometer. Como revela o presidente da APEMIP, "hoje em dia, um dos conselhos que damos às pessoas é procurarem definir um preço justo de forma a encontrar o cliente certo. Antes, havia muito a tendência para as pessoas colocarem um valor emocional nas suas casas". Mas, tal como refere o director-geral da ERA, a realidade de hoje já é diferente: "As pessoas que efectivamente querem vender já perceberam que têm de baixar os preços". Isto será pertinente sobretudo se estiverem em causa imóveis adquiridos no topo do mercado (entre 2000 e 2008). "As mais-valias que se fizeram nessa altura foram muito fortes. É um erro se as pessoas acreditarem que é possível fazer mais-valias em casas que foram compradas nesse período", alerta o responsável da ERA...


Fonte: Econômico




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Não desvalorize o imóvel


Quem deseja apressar a venda do imóvel e obter preço coerente com o mercado deve mantê-lo bem conservado. Mas isso não significa investir em reformas caríssimas. Realizar uma pintura e atualização de pisos ou azulejos até pode, mas nada que vá além disso. O ideal é deixar a reforma para quem compra o imóvel.

Muitas vezes, na tentativa de valorizar o imóvel, o proprietário acaba desvalorizando-o. A reforma para atender uma nova demanda do mercado, uma revitalização do imóvel ou atualização podem valorizá-
lo, mas é preciso cuidado com modismos e especificidades. “Os revestimentos cerâmicos de cor preta já estiveram em alta. Hoje, poucos se sentem confortáveis em um banheiro escuro. O mesmo vale para rejuntes coloridos e largos e até para sancas em gesso”, esclarece a engenheira Malú Guido, da Tecpro Engenharia.

O ideal é manter o imóvel sempre em boas condições. Impermeabilizações, ferragens, esquadrias, instalações, calhas e rufos devem ser verificados anualmente e isso não deixará o imóvel cair em desvalorização. “Pequenos consertos são sempre mais baratos e causam menos transtornos”, aponta Malú.

A mudança do desenho original da planta é sempre perigosa. Há projetos redesenhados que ganham vida, praticidade, tornam-se mais belos e, consequentemente, mais valorizados, assim como há projetos que nascem bons e, redesenhados, perdem a assinatura original. “Deve-se tomar cuidado com as especificidades pessoais. Nem tudo que o proprietário valoriza para si é reconhecido como tal pelo mercado”, alerta Malu.

Buscar auxílio de um profissional capacitado é o melhor a se fazer nessas situações. Os modismos e gostos pessoais costumam mudar com o tempo, além de não ser um padrão universal. “Não tente deixar o imóvel ‘a sua cara’. Se quer valorizá-lo, ele deverá ter a “cara do mercado”, alerta Malú.


Quando a reforma é perda de tempo

Júnior Valadão diz que a Soltec atende o cliente de forma a evitar reformas
Reformar por completo o imóvel pode ser um desperdício de tempo e de dinheiro. Então, antes de sair por aí fazendo o que “der na telha”,  melhor mesmo é buscar ajuda de um profissional na área para que o seu dinheiro não seja desperdiçado. “Se o cliente tiver a intenção de reformar a unidade com o único objetivo de comercialização, realmente pode ser tratado como desperdício de dinheiro, uma vez que o comprador posteriormente irá modificá-lo de acordo com seu gosto”, explica a superintendente de Desenvolvimento de Produto da Brookfield, Cíntia Martins Marquez.

As reformas nem sempre são investimento equivocado. Elas podem trazer melhorias para as unidades. Quanto ao desperdício de dinheiro, isso é relativo, uma vez que o cliente gasta em algo que realmente lhe trará bem-estar. “Porém, ele não pode gerar expectativa de que o valor gasto na reforma da unidade conseguirá ser repassado ao valor do mesmo, caso queira comercializá-lo”, analisa Cíntia.

Ao reformar, é importante pensar duas vezes antes de tomar decisões e fazer mudanças drásticas. “Modificar a parte estrutural ou transformar apartamentos de quatro quartos em um loft ocasionará, sim, uma venda baixíssima, pois o comprador gastará muito dinheiro para deixá-lo novamente parecido com a planta original”, informa Cíntia.

Júnior Valadão, gerente de Qualidade da Soltec Engenharia, garante que, ao projetar edifícios, é estudada detalhadamente a melhor opção de divisão dos ambientes para o tipo de imóvel proposto.
Quando existe possibilidade de versatilidade em algum ponto, é comum oferecerem aos clientes  opção, no ato da venda, evitando assim que eles precisem, no futuro, fazer alguma reforma. Os demais projetos, de estruturas e instalações, são feitos tendo como base a planta oferecida pela construtora. “Dessa forma, fica, de fato, muito difícil fazer uma reforma completa que consiga uma melhoria, com a estrutura predefinida”, avalia.


Os detalhes que podem fazer a diferença

Existem formas de reformar o imóvel sem que ele caia de preço no mercado imobiliário. Mudanças cujo foco são o acabamento, geralmente, não trazem prejuízo. “Colocar um piso melhor que o oferecido, detalhes em gesso, painéis e adornos diversos podem valorizar o imóvel”, destaca o gerente de Qualidade da Soltec Engenharia, Júnior Valadão.

Evite eliminar banheiros extras ou diminuir a cozinha para ganhar espaço na sala ou no quarto. Esse tipo de mudança não é indicado para quem quer o imóvel de acordo com o valor de mercado. Outro erro é a conversão de closets em escritórios ou, simplesmente, diminuir a largura de corredores e números de janelas.

Existem reformas que, além de darem velocidade na venda do imóvel, podem encher os olhos do comprador. São as reformas de cunho estético. Estas podem ser modificadas, trocadas sem qualquer prejuízo. Um exemplo disso são as atualizações de pisos e cores, umidade no teto, paredes, ou seja, tudo que é básico. “O cliente pode reformar o imóvel sem causar grandes impactos. Caso queira trocar revestimentos, pintura ou retirar alguma parede que possa ser reposta facilmente, este imóvel não se desvaloriza e melhora o aspecto visual”, confirma Cíntia Martins.







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sexta-feira, 16 de março de 2012

Apartamento - Locação - Jd. Anália Franco - São Paulo - SP



















APARTAMENTO - 2 DORMITÓRIOS - 1 VAGA


DADOS GERAIS


Tipo de imóvel: Apartamento
Ação do imóvel: Locação
Situação do imóvel: Pronto para morar
Nº dormitórios: 2
Nº Vagas: 1
Área Privativa: 65
Valor: 1800
Endereço: Rua Baguassu
Bairro: Jardim Anália Franco
CEP: 03311-000 
Cidade: Sao Paulo
Comentário: Preço incluido o Condomínio + IPTU Novo a extreiar com móveis panejado cozinha, 1 vaga de garagem, 2 km shopping Anália Franco, ótima localizaçao.


Nome: Creisler Sanchez
Telefone:             (11) 52859345      
Celular:             (11) 52859345      
Email: creislersanchez@hotmail.com






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terça-feira, 13 de março de 2012

IG - Veja como declarar imóveis no Imposto de Renda



Confira dicas de como preencher o formulário do IR com a compra ou venda da propriedade...


Comprou ou vendeu algum imóvel no ano passado? Quer saber se é possível ou não atualizar o valor do apartamento pelo preço do mercado? Tire essas e outras dúvidas aqui nesse espaço e confira dicas para declarar casas e apartamentos no Imposto de Renda 2012, ano-calendário 2011.


Baixe aqui no iG o programa para declarar o Imposto de Renda


Envie sua pergunta para imposto_renda@ig.com.br. Consultores da IOB Folhamatic vão responder às perguntas enviadas pelos leitores. As respostas serão publicadas no portal, de acordo com o tema a que dizem respeito e não serão enviadas por e-mail.


Não deixe de conferir a página especial do iG sobre o IR 


- Comprei um imóvel em 95 por R$ 100 mil, lancei benfeitorias nos anos de R$ 40 mil, vendi em dezembro 2011 por R$ 200 mil. Como o valor é baixo terei que pagar imposto sobre esta diferença?


Resposta: Alienação, por valor igual ou inferior a R$ 440 mil, do único bem imóvel que o titular possua está isenta de tributação desde que não tenha efetuado, nos últimos cinco anos, outra alienação de imóvel. Nesse caso, o lucro apurado na venda será informado na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” linha 4. Não sendo único imóvel, apure o imposto sobre o ganho de capital, mediante o preenchimento do programa GCAP/2011 e importe as informações para o Demonstrativo de Ganho de Capital da declaração de ajuste anual.


- Nas minhas declarações anteriores eu sempre declarei um imóvel no valor de R$ 40 mil que estava em meu nome, só que em novembro de 2011 eu transferi o mesmo para o nome dos meus filhos (maiores de idade). Como faço hoje para declarar a transferência do mesmo nessa declaração atual?


Resposta: Informe na ficha “Bens e Direitos”, campo “discriminação do imóvel o nome e CPF dos beneficiários da doação (seus filhos) e o valor constante do instrumento de doação. Deixe em branco o campo “Situação 31/12/2011”.


Na ficha “Pagamentos e Doações Efetuados”, informe a doação efetuada a seus filhos, com o código 81. Perante o imposto de renda a transferência pode ser efetuada pelo valor constante da declaração do doador ou a valor de mercado, sendo que neste último caso a operação fica sujeita a apuração do imposto de renda sobre o ganho de capital.


- Vendi minha casa ano passado por R$ 150 mil, mas como ainda estava financiada a própria Caixa abateu a divida, nos repassando apenas R$ 93 mil. Essa casa eu tinha comprado por R$ 73 mil. Devo declarar ganho de capital? Li no site da receita que ganho de capital é somente para imóveis acima de R$ 440 mil, está correto?


Resposta: Alienação de imóvel, por valor igual ou inferior a R$ 440.000,00, está isenta de tributação, desde esse seja o único imóvel que o titular possua e que não tenha efetuado, nos últimos cinco anos, outra alienação de imóvel. O lucro isento será informado na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” linha 4...


Fonte: Economia - iG




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segunda-feira, 12 de março de 2012

Venda de imóveis novos em SP deve crescer até 5% em 2012


Após encerrar 2011 com uma queda de mais de 20% nas vendas, o mercado imobiliário em São Paulo deve retomar o ritmo de crescimento este ano, apoiado na melhora da conjuntura macroeconômica, com tendência de equilíbrio entre oferta e demanda.


As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo devem crescer de 3,5 a 5% em 2012 em Valor Geral de Vendas (VGV) em relação ao ano passado, segundo estimativa feita pelo sindicato que representa o setor imobiliário na capital paulista, Secovi-SP, nesta terça-feira (6).


Em termos de unidades, contudo, o crescimento deve ficar um pouco abaixo dessa previsão, considerando que os preços dos imóveis tendem a permanecer em alta. No ano passado, as vendas somaram R$ 13,3 bilhões em VGV.


- Temos demanda, crédito imobiliário e todas condições favoráveis para crescer de forma estável... o mercado [imobiliário] vai seguir o crescimento da economia, disse o presidente do Secovi-SP, Cláudio Bernardes.


Em termos de lançamentos, a estimativa da entidade é de que o incremento em 2012 seja inferior ao de vendas, em meio à tendência de acomodação do mercado, para equilibrar oferta e demanda.


- Será um crescimento sustentável, afirmou o economista-chefe do Secovi, Celso Petrucci. O mercado está em processo de acomodação, com o volume de lançamentos se ajustando à demanda, completou.


No último ano, as vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo caíram 21 por cento sobre 2010, somando 28,3 mil unidades.


Já os lançamentos na capital paulista atingiram 37,7 mil unidades, queda anual de 1,3%.


- Iniciamos o ano de 2011 com descompasso entre demanda e oferta, inflação em ascensão e cenário internacional complexo, assinalou Petrucci.
A maior parcela, tanto em vendas quanto em lançamentos, ficou com os imóveis de dois dormitórios, com 13,3 mil e 17,3 mil unidades, respectivamente.


O índice de velocidade de vendas -medido pela relação de venda sobre oferta- recuou de 70,3 por cento em 2010 para 57,2 por cento no ano passado, nível que deve se manter em 2012.


O estoque de imóveis em São Paulo, enquanto isso, estava em 19,7 mil unidades em dezembro...


Fonte: R7




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Venda de imóveis novos caiu 21% em São Paulo no ano passado


Segundo Secovi-SP, 2011 foi ano de ajustes no mercado da capital paulista
São Paulo -  A venda de imóveis novos na cidade de São Paulo registrou queda de 21% no ano passado, segundo balanço divulgado nesta terça-feira pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). De acordo com o Balanço do Mercado Imobiliário em 2011 e as Perspectivas para 2012 da entidade, foram vendidos 28.316 novas unidades residenciais no ano passado. Já em 2010, foram comercializadas 35.869 unidades.


Para o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, 2011 foi um ano de ajustes no mercado de imóveis novos residenciais na capital paulista. Segundo o especialista, o volume de lançamentos manteve-se nos patamares observados no ano anterior, com reposição de oferta, e o ritmo de vendas superou a média histórica em um momento de ligeira instabilidade econômica, reflexo das crises nos Estados Unidos e na Europa.


“A velocidade de disseminação da informação e de conhecimento na indústria imobiliária criou a necessidade de ampliar os indicadores que nos ajudam a compreender os caminhos e as tendências desse setor”, destacou Petrucci, ao justificar a inclusão de um novo indicador nesta edição do balanço.


O levantamento do Secovi-SP mostrou ainda que, entre 2002 e 2006, a maioria dos lançamentos era de alto padrão, enquanto desde 2007, o mercado passou a investir mais em unidades populares, especialmente de dois dormitórios, para atender o crescimento da demanda. No ano passado as vendas de imóveis de dois dormitórios, com 13.298 unidades, representaram 47% do total, enquanto as de três dormitórios, com 8.483 unidades, corresponderam por aproximadamente 30%.


Um levantamento divulgado na semana passada pela imobiliária Lello mostrou que as vendas de imóveis residenciais usados na capital paulista cresceram 19% em 2011...


Fonte: O Dia Online



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quinta-feira, 8 de março de 2012

Aluguel: valor de locação em São Paulo sobe 0,7% em janeiro


SÃO PAULO – Entre dezembro e janeiro, alugar um imóvel ficou mais caro em São Paulo. De acordo com dados do Secovi-SP  (Sindicato de Habitação de São Paulo), no primeiro mês do ano, os aluguéis de casas, sobrados e apartamentos fechados em janeiro apresentaram alta de 0,7%.


Nos últimos 12 meses terminados em janeiro, o valor dos contratos novos na cidade subiu 17,9%. A variação, informa o Secovi-SP, é superior à inflação medida no mesmo período.


Unidades de 1 dormitório foram destaque
Frente a dezembro, os imóveis de um dormitório foram os que apresentaram as maiores altas no reajuste do aluguel: em média 1%. O reajuste do aluguel das unidades de dois dormitórios foi um pouco menor, de 0,7%. Já os apartamentos e casas de 3 dormitórios ficaram com seus valores praticamente estabilizados, com pequena alta de 0,2%...


Fonte: Info Money



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Imóveis de 2 dormitórios lideram lançamentos em SP


Os imóveis de dois dormitórios representaram a maioria dos lançamentos imobiliários na capital paulista em 2011, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (6/3) pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Do total de 37,7 mil unidades lançadas no ano passado, 17,3 mil eram de dois quartos, 11,1 mil eram de três, 6,6 mil de um, e 2,7 mil, de quatro.


A maior expansão foi verificada entre os imóveis de apenas um dormitório, cujos lançamentos cresceram 54% em relação ao ano anterior. Na avaliação de Cláudio Bernardes, presidente do Secovi-SP, a maior participação deste segmento está relacionada à alta no preço dos imóveis e ao perfil da população. "A idade média dos compradores de seu primeiro imóvel está diminuindo. São pessoas mais jovens, que moram sozinhas, e também tem muitos recém-casados", disse.


O presidente do Secovi-SP acrescentou que a tendência para esse ano é de retomada dos lançamentos de imóveis de quatro dormitórios, que chegaram ao fim de 2011 com baixos níveis de estoque. "Mas isso vai depender da demanda do mercado", pondera.


Na avaliação por regiões, houve diminuição nos lançamentos nas zonas norte, oeste e sul da capital paulista entre 2010 e 2011, enquanto o centro e a zona leste tiveram alta no volume de lançamentos. Bernardes atribui a alta à maior disponibilidade de terrenos nessas regiões, principalmente na zona leste. "Essa é a bola da vez, para onde estão indo muitos empreendimentos", afirmou.


Fonte: Repórter Diário


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terça-feira, 6 de março de 2012

Apartamento - Venda Saúde - São Paulo - SP





3 DORMITÓRIOS, 1 SUITE, 1 VAGA


DADOS GERAIS
Tipo de imóvel: Apartamento
Ação do imóvel: Venda
Situação do imóvel: Em construção
Nº dormitórios: 3
Nº Suítes: 1
Nº Vagas: 1
Área Privativa: 67
Valor: 268892
Endereço: Rua Simão Lopes,
Bairro: Saúde
CEP: 04167-001
Cidade: São Paulo
Comentário: Apartamentos na Saúde 63,7m², 3 quartos - 1 suíte Vende-se apartamentos no bairro da Saúde, São Paulo-SP com 3 dormitórios sendo 1 suíte. São 63,7m² com sala de estar e jantar, 3 quartos, 2 banheiros, cozinha, terraço e área de serviço. Lazer completo no condomínio, incluindo churrasqueira, piscina adulta e infantil, fitness, playground, quadra esportiva, salão de jogos e festas e muito mais. 1 vaga na garagem. Não perca a chance de conhecer o apto que cabe no seu bolso! Oasis Cursino

DADOS DO RESPONSAVEL
Nome: Carlos Altieri
Telefone: (11) 50580940
Email: zkf.oasis.contato@ciaonline.com.br

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